Os Protocolos dos Sábios de Sião
Os Protocolos dos Sábios de Sião
O Jornal Znamia denunciou
A elite banqueira cabalista, com bases fincadas na religião de mistérios, e iluminada pela filosofia illuminati, há séculos, trabalha para o estabelecimento de um governo único planetário, e de seu útero procederá aquele ser cabalista que governará sobre todas as nações atuais.
Nesse seu projeto maquiavélico, esses senhores do dinheiro controlam cerca de 70% da riqueza global, quase todos os Bancos Centrais, o FMI, o BM, a OTAN, a ONU, a OMC, o Clube Bilderberg, a União Europeia, a União Norte-Americana, a Távola Redonda, o Conselho das Relações Exteriores, a Comissão Trilateral, o The Elders, dentre tantos outros tentáculos cabalistas.
Descrito como um “socialista e nacionalista judeu”, Moses Hess criou a base filosófica do movimento sionista, com sua obra literária de “Roma e Jerusalém”, publicada no ano de 1862. Esse judeu-alemão lutou para o estabelecimento de uma nação para o povo judeu se estabelecer como Estado socialista. Quanto ao termo “sionismo”, este foi criado em 1890 por Nathan Birnbaum.
O judeu-austríaco Theodor Herzl fundou o Movimento Sionista no ano de 1895; e, no ano seguinte publicou o livro “O Estado Judeu”, no qual defendeu a criação de um Estado judaico. Ele também montou o primeiro Congresso Sionista, na cidade de Basileia, na Suíça, em 1897, evento no qual foi criada a base para o domínio mundial cabalista.
Judeus-russos que viviam no Império do Czar elaboraram um plano de dominação global denominado “Os Protocolos dos Sábios de Sião”, documento publicado com o título de “O Grande no Pequeno e o Anticristo como Possibilidade Política Imediata .”
A matéria é do jornal russo “Znamia”, ou “Bandeira”, do dia 26 de agosto de 1897, e causou enorme escândalo na comunidade czarista imperial. Essa obra literária resultou de 24 conferências secretas entabuladas por lideranças judaicas, e cujo objetivo era promover a derrubada da monarquia alemã, a eliminação do Império Russo do Czar, a condução de gentios à escravidão humana, e o estabelecimento de uma “Comuna Planetária”, a atual Nova Ordem Mundial:
“A intensificação dos armamentos, o desenvolvimento das forças de polícia são essenciais; não deve haver no mundo nada além de nós, das massas do proletariado, de alguns milionários devotados aos nossos interesses, da polícia e do exército [...]. Devemos criar, pela Europa afora, fermentos de discórdia e hostilidade. Devemos ser astuciosos em toda negociação [...] parecer honestos para sermos aceitos como os salvadores. Devemos forçar os governos a agir na direção do nosso plano, assim como devemos pressionar secretamente a opinião pública utilizando a imprensa, que, à parte algumas exceções sem importância, está inteiramente em nossas mãos. Devemos criar lojas maçônicas cujos membros serão, em sua maioria, agentes das polícias nacionais e internacionais, que saberão o que fazer com os rebeldes... ”
Décadas depois, na vã tentativa de abafar o plano que havia vazado para conhecimento do público, os sionistas alegaram que esse documento foi escrito por Pierre Ratchovsky, colaborador da polícia secreta czarista, “Okhrana”, que havia emigrado para a cidade de Paris.
Os Protocolos dos Sábios de Sião constituem um resumo referente às atas das reuniões secretas realizadas pelos Sábios de Sião, por ocasião do primeiro Congresso Sionista realizado na cidade de Basileia.
No dia 29 de agosto desse ano de 1897, cerca de duzentas e cinquenta líderes sionistas se reuniram para a realização desse evento histórico. Dentre os assuntos de maior relevância foram tratados o lançamento das bases fundamentais para a criação de um Estado, criação da Bandeira de seis pontas, e o Hino Nacional do Estado Judeu.
A primeira publicação de Os Protocolos foi efetuada por Sergio Nilu, em 1901, ao receber os originais de Alexis Nicolaievich Suchotin.
Desde a primeira edição de Os Protocolos, após vazamento de seu conteúdo, líderes sionistas passaram a espalhar que o documento era uma obra falsa, e o fizeram para criar confusão na mente do povo gentio, e assim fazê-lo acreditar na mentira.
Todavia, essa obra racista tem sido defendida por pilares importantes da intelectualidade mundial, dentre os quais René Guénon, Julius Evola, Léon de Poncins, Joaquín Bochaca, o prelado papal Monsenhor Ernest Jouin e, no Brasil, pelo fundador do Museu Histórico Nacional e um dos mais importantes intelectuais do país, Gustavo Barroso.
Na condição de ser o documento literário mais perseguido da História, preocupados com o vazamento, ícones sionistas protocolaram um processo internacional, no intento de declarar Os Protocolos uma obra criminosa, e, com isso, proibir sua circulação e comercialização.
Entretanto, no Tribunal de Berna, na Suíça, a liderança sionista conseguiu, apenas, condenar o editor da obra, fundamentada numa lei que proibia publicação de literatura abominável, pornografia, dentre outras tantas.
Posteriormente, presidido pelo juiz judeu-suíço de Segunda Instância, Walter Meyer, o processo foi anulado, após constatar-se que as “mais elementares normas de garantia de procedimento jurídico” haviam sido violadas.
Após constatadas as irregularidades processuais pelo juiz Meyer, o Presidente do Tribunal de Cassação de Berna deixou patente que a questão da autenticidade da obra literária não estava em causa, mas, sim, sua alegada imoralidade questionada.
Observando que a obra era de cunho político, esta deveria ser regida pelo princípio da liberdade de expressão, e o editor foi absolvido por sua publicação.
Como a liderança banqueira sionista controla cerca de 96% dos meios de comunicação do planeta, essa gente continua a dizer que Os Protocolos constituem uma obra literária de falsidade histórica. Porém, enquanto esbravejam, a caravana circula normalmente nas mãos da comunidade gentia.
Os Protocolos constituem um mistério desvendado pela filtração das zelosamente guardadas Atas Secretas do Congresso Sionista realizado na Suíça, e cujo conteúdo central expõe uma conspiração de cunho internacional.
Muitos personagens de destaque definiram muito bem esse plano sionista de dominação global. Mergulhando nesses meandros a céu aberto, Léon de Poncins foi bem preciso em definir a Internacional Judaica como o néctar luciferiano que indica a existência de um complô mundial em gestação.
Esse cidadão francês, visconde, aristocrata, jornalista e ensaísta católico, Léon de Poncins, foi autor de várias obras literárias e de diversos artigos que expõem a conspiração sionista-maçônica de dominação global.
Para o intelectual francês René Guénon, Os Protocolos constituem “uma tática destinada à destruição do mundo tradicional.”
Por sua vez, Joaquín Bochaca, escritor e historiador espanhol, especialista em questões judaicas, foi preciso em definir a obra sionista de terror, citando que “os Protocolos dos Sábios de Sião podem ser resumidamente descritos como um estudo para o domínio do mundo por uma irmandade ou sociedade secreta.”
Precisamente, no dia 8 de maio de 1920, o então jornal londrino “The Times” publicou um resumo da literatura terrorista, baseado na primeira edição de Os Protocolos; esta, catalogada desde 1906 no Museu Britânico, código 3926d17.
No ano seguinte, em 1921, esse periódico passou ao controle acionário do milionário judeu-irlandês, Alfred Hammsworth. Cerca de duas semanas depois, o periódico publicou três artigos afirmando que Os Protocolos, na verdade, eram um plágio extraído da obra literária intitulada “Diálogo no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu”, de autoria do escritor francês Maurice Joly.
Como a mentira tem pernas curtas, diz um adágio popular, pouco tempo depois descobriu-se que Maurice Joly era o pseudônimo de Moshé Joel, funcionário do Estado francês, cidadão de origem judaica e amigo íntimo de Adolfe Israel Crémieux, fundador da Aliança Israelita Universal.
Tomados de surpresa pelo vazamento do documento racista, além da falsa versão de Hammsworth, meios de comunicação, controlados pelo Sionismo, encarregaram-se de divulgar que a obra teria sido redigida por um funcionário da polícia secreta czarista, como represália pelo fato de os judeus haverem fomentado a Revolução Comunista que derrubou o governo russo do Czar.
A prática do plano terrorista de extensão global vem sendo diariamente propagado por meio de canais de televisão, cinema, teatro, jornais, livros, revistas, simpósios, conferências, currículos escolares, seitas as mais diversas, envenenamento da mente das crianças em idade escolar com ideologia de gênero, movimento gay, movimento de vadias, movimento feminista, incesto, violação de crianças, sacrifício de crianças, consumo de drogas alucinógenas, aborto e perversões de vários matizes.
Os Protocolos foi publicado no Brasil somente em 1936, por iniciativa de Gustavo Barroso; mas, algum tempo depois, desapareceu repentinamente de quase todas as bibliotecas nacionais, e assim permaneceu oculto por cerca de cinquenta anos, até que, em 1991, passou a ser reeditado pela Revisão Editora, uma iniciativa do gaúcho Siegfried Ellwanger Castan.
O advogado, professor, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta e romancista brasileiro, diretor do Museu Histórico Nacional, presidente da Academia Brasileira de Letras, e membro da Ação Integralista Brasileira, Gustavo Barroso, efetuou a primeira tradução da obra sionista, no idioma português, pela Editora Civilização Brasileira.
Siegfried Ellwanger Castan é o nome do industrial, escritor e livreiro brasileiro, pesquisador do chamado Holocausto, e fundador da Editora Revisão, especializada em publicar livros que analisaram a história do genocídio.
Capítulo I
O direito reside na força bruta
Desse capítulo extrai-se a informação de que, como seres humanos de maus instintos são predominantemente muito mais numerosos que os de bons instintos, torna-se necessário cultivar esse fator para se obter melhores resultados com uma gestão focada na violência e no terror, que, no emprego de discussões acadêmicas.
Como a liberdade política é uma ideia, e não um fato real, diz o plano de dominação sionista, é preciso saber semear essa ideia para atrair a si as vozes roucas das ruas, e então, as massas populares se encarregarão de esmagar a força partidária que se acha encastelada no poder.
Caso dermos ares a essa filosofia de dominação, para exercer o passageiro poder temporal, o ser humano deve ser preparado, desde a meninice, para adquirir a estatura política capaz de conhecer profundamente a linguagem e a realidade dominantes no meio político.
Daí a cúpula sionista entender que somente um autocrata, há anos doutrinado por rabinos, pode ser capaz de elaborar planos de enormes envergaduras e transparência, motriz suficiente dotada para manter plenamente funcionando os mecanismos da estrutura governamental que abarcará a futura governança a ser exercida por um único governante altamente capacitado.
Nesse embalo sionista de dominação global, torna-se necessário o emprego de um sistema de governança despótica e absoluta para evitar que as massas, alimentadas pela fragrância suave da liberdade, não sejam conduzidas a uma zona de anarquia, por esta ser o mais elevado grau de barbárie.
Na estrutura dessa governança sionista nenhum ser gentio dela participará, para que não venha contaminar o ambiente com seus vícios pecaminosos, tais como o álcool, vaidades, dentre outros listados :
“Vede esses animais embriagados com aguardente, imbecilizados pelo álcool, a quem o direito de beber sem limites foi dado ao mesmo tempo que a liberdade. Não podemos permitir que os nossos se degradem a esse ponto... Os povos gentios estão sendo embrutecidos pelas bebidas alcoólicas; sua juventude está sendo embrutecida pelos estudos clássicos e pela devassidão precoce a que impelem nossos agentes, professores, criados, governantes de casas ricas, caixeiros, mulheres públicas nos lugares onde os gentios se divertem. No número das últimas, incluo também as mulheres da alta roda, que imitam de boa vontade a devassidão e o luxo das perdidas.”
No plano de dominação sionista o poder da força bruta é o único princípio para se triunfar em questão política; que a violência, como escudo, deve ser assistida pela astúcia e pela hipocrisia; e que estas devem ser as regras rigorosas a serem seguidas pelos homens de Estado.
Fincado numa diretriz de governança única planetária de dominação, esses princípios devem ser o único meio de se chegar e permanecer no poder, e que em política se torna necessário se apoderar da propriedade alheia sem hesitação alguma.
Numa gestão absolutista global, o Estado terá poderes absolutos para substituir os horrores da guerra pela pena de morte, recurso que fará os povos obedecerem por meio do terror. Esse estado de terror se assemelhará ao período de terror que foi implantado na Revolução Francesa e na Revolução Russa, quando milhares de seres humanos foram assassinados, exemplares da Bíblia foram queimados, igrejas destruídas, evangélicos perseguidos, dentre tantas outras barbaridades que foram cometidas.
A severidade a ser exercida pelo Estado totalitário e ateísta será inflexível, alicerçada em um programa de violência e hipocrisia como doutrina eficaz, recurso a ser empregado para garantir triunfo e meio de escravizar todos os governos, forçando-os a serem submissos ao Supremo Governo Sionista, este, em gestação no útero luciferiano das Nações Unidas.
O Sionismo alimentou a Revolução Francesa com princípios hipócritas de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, palavras que foram repetidas várias vezes por meio de suas agências de notícias, isca usada para alimentar as massas que destruíram o sistema de governo monárquico que comandava a França de outrora.
Por meio da hipocrisia que destruiu a monarquia na Europa, e de escritos de famosos enciclopedistas franceses, do passado, o caminho vai sendo preparado para a chegada da Nova Ordem Mundial.
Conforme os Protocolos, a força e a hipocrisia devem atuar em conformidade com a doutrina da severidade, exatamente, para escravizar todos os governos, e assim submetê-los ao comundo único do Supremo Governo da Comuna Planetária. E o pensamento sionista de que o direito reside na força está de acordo com os ensinos do Talmude.
Capítulo II
As guerras econômicas
Embalado na visão de que as guerras econômicas constituem a base da supremacia sionista de dominação, no exato momento em que movimentos bélicos, alimentados por seus agentes, forem transportados para o plano econômico, a força da supremacia cabalista fará a diferença, porquanto as fronteiras físicas das nações gentias, jamais, poderão deter o estabelecimento de um governo único planetário.
No passado, essa estratégia sionista de dominação global derrubou o governo chileno de Salvador Allende, e presentemente trabalha para derrotar o governo venezuelano de Nicolás Maduro Moros, como de outros na América Latina.
Mas, como o Polvo Cabalista não costuma mostrar seus tentáculos, os Senhores da Casa Branca, a seu serviço, empunham a bandeira das invasões militares de dominação.
E a nação que não de dobrar ao projeto sionista de dominação global sofrerá as consequências desagradáveis de uma gigantesca Guerra Econômica.
Esses deuses sionistas do dinheiro enlameado de sangue humano continuam ensopando a mente dos povos gentios com a influência deletéria do Darwinismo, Marxismo, Comunismo, Fascismo e Nietzschismo, o poderoso vírus que espalharam aos quatro ventos; e o criaram para arraigar da mente do povo, não-judeu, a crença na existência de um ser Criador do Universo maravilhoso.
Na visão cabalista de um governo absolutista global, os povos gentios irão atuar como escravos, porquanto o Falso Messias vem sendo treinado por rabinos, desde a infância, para comandar os negócios do reino único planetário. Esses ditos sábios conselheiros são revestidos de informações contidas num plano de dominação global, elaborado há alguns séculos.
Ciente de que a imprensa expressa o poder da palavra, a elite sionista se lançou a dominar os meios de comunicação de massa, e esse índice chega a 96%. Dominam a imprensa, as agências de informações, de publicidade, de distribuição de livros, revistas, jornais, dentre tantas outras.
As guerras não ocorrem por acaso, têm sido planejadas e financiadas por forças ocultas, e obedecem a um planejamento elaborado com bastante antecedência. Assim, por ocasião da sessão de 28 de junho de 1917, do Congresso Maçônico realizado em Paris, o maçom André Lebey, então secretário da Ordem, enfatizou :
“De Waterloo a Sedan, de Sedan ao Marne, de Lafayette a Washington e de Washington ao Presidente Wilson e ao Marechal Joffre, uma lógica obscura parece levar o mundo a um fim ignorado.”
Capítulo III
Supremo Soberano Universal
Ainda nos dias em que povos judeus viviam isolados em guetos do Império do Czar, uma elite pensadora desse povo enfatizou que faltava pouco tempo para se fechar o círculo que colocaria todos os Estados em submissão ao Soberano Universal, aquele que, futuramente, irá comandar as nações atuais.
E para atingir esse topo dominante, agentes sionistas, espalhados em vários países, deverão encorajar, financiar e armar combatentes para transformar esses Estados em arenas repletas de distúrbios revolucionários.
Em meio a esse ambiente saturado de anarquia irrestrita, será içada a bandeira, sob a qual marchará um exercido de socialistas, anarquistas, maçons e comunistas revolucionários sustentados pelos senhores do dinheiro.
Para que esse reino seja implantado faz-se necessário que o mundo cristão se degenere, ao máximo, e fique sem poder, força e energia para se opor ao Supremo Soberano Universal que comandará o mundo globalizado.
Na função de exercer e manter o poder, deuses sionistas farão uso da miséria e do ódio para manobrar multidões de gentios, e essas hordas anarquistas esmagarão toda manifestação opositora.
E quando chegar a hora desse senhor andrógino ser coroado, todo obstáculo será esmagado, e os súditos serão divididos em classes e condições, porquanto não existirá igualdade, devido às atividades que exercerão.
Com o advento do reino sionista em gestação no útero luciferiano das Nações Unidas, meios ocultos se movimentarão para levantar uma onda de inimizade que aumentará de intensidade, devido à crise econômica programada para paralisar as atividades das Bolsas de Valores e do parque industrial global.
E, como consequência dessa ação diabólica, multidões serão lançadas às ruas, de forma simultânea, em todas as nações, para causar uma espécie de anarquia global, e o resultado disso será um grande derramamento de sangue; algo semelhante à Revolução Francesa ou à Revolução Russa.
O plano de dominação sionista universal opera para levar a sociedade global, de decepção em decepção, para abdicar de sua soberania em prol do rei-déspota que está sendo treinado para assumir o reino totalitário.
Nesse reinado cabalista a palavra liberdade será excluída do vocabulário, e será substituída pelo princípio da brutalidade que transforma o ser humano em animal irracional.
Uma vez alcançado esse estágio global de caos total, eis que das cinzas surgirá um governo único planetário. No passado, os sionistas criaram a Revolução Francesa, a Revolução Americana, a Revolução Russa, a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial, as invasões do Império Ianque a várias nações soberanas; e, no prelo, encontra-se o surgimento de uma Terceira Guerra Mundial.
No passado, a elite sionista fez uso da hipócrita bandeira da Liberdade, Igualdade e Fraternidade para transformar a França absolutista numa arena, na qual massas de anarquistas e comunistas cerraram fileiras para encharcar o solo com sangue humano derramado por suas baionetas.
Essa filosofia de deuses sionistas ensina que o poder reside na fome crônica da sociedade, e que, quando chegar o momento oportuno para o grito de guerra, todos os obstáculos serão removidos, fato que irá garantir a coroação do Soberano Universal, o Messias Andrógino que comandará a nova ordem mundial.
Então, nesse momento oportuno, devido às gigantescas reservas de ouro, acumuladas em suas casas bancárias, a elite cabalista, que comanda o sistema bancário mundial, lançará, simultaneamente, multidões famintas às ruas, e o derramamento de sangue será uma grandeza.
A quebra de bolsas de valores do planeta por cabalistas, no passado, como a que ocorreu nos Estados Unidos da América, em 2008, foi apenas um ensaio da quebradeira de todos os setores da economia das nações, quando esse golpe financeiro, programado, virá para gerar fome crônica que assolará a sociedade global.
O povo judeu não chega a somar 1% da população global, mas é aquele que se destaca no sistema político, econômico, bancário e social do planeta.
Na “Iudische Rundschau”, revista judaica, nº4, de 1920, o judeu-russo, Chaim Azriel Weizman, químico, cientista e estadista, ocupou o posto de primeiro presidente do Estado de Israel, como, por várias vezes, o cargo de presidente do Movimento Sionista.
Esse líder sionista, numa linguagem sedenta de sangue gentio, derramado em profusão, enfatizou: “Nossa força construtiva se transformará em força destrutiva e poremos o mundo inteiro em estado de fermentação.”
O judeu-romeno, Marcus Elias Ravage, jornalista redator do jornal “New York Times”, publicou um artigo na revista “Century Magazine”, em janeiro de 1928, na cidade de Boston, assegurando que a liderança sionista construiu a Revolução Francesa (1789), a Revolução Americana (1776) e a Revolução Russa (1917). Segundo o sionista, esses movimentos bélicos constituíram “o triunfo da ideia judaica de justiça social, política e econômica.”
Regorgitando ainda mais ódio ao mundo gentio, o judeu bolchevique Lunatcharsky bradou: “Nós amamos o ódio! Devemos pregar o ódio. Só por ele poderemos conquistar o mundo.”
Capítulo IV
Apoio da Franco-Maçonaria
Devidamente embutida no núcleo central da filosofia cabalista de dominação global, a Franco-maçonaria tem sido a força invisível, emanada das trevas, para penetrar nas camadas sociais das nações. Essa sociedade secreta se presta para encobrir desígnios cabalistas de dominação mundial, e seu plano de ação tem sido totalmente ignorado pelos povos gentios. E por ser invisível aos holofotes, mas atuante nos bastidores, ninguém poderá destruí-la.
O plano sionista de dominação, para ser implantado, e isso vem sendo estrategicamente costurado, há séculos, é necessário destruir a fé cristã, para assim arrancar o princípio da divindade da mente das pessoas, substituindo-a por valores materiais que não saltam para a eternidade, tais como riqueza, luxo, poder, mulheres e futilidades que só valem para o presente.
A Franco-maçonaria exerce um papel fenomenal na montagem de uma nova ordem mundial. Essa sociedade secreta tem sido a poderosa força invisível que o Sionismo faz uso para exercer dominação global, e opera de forma tão silenciosa, que o público ignora sua caminhada em direção a uma dominação planetária.
O escritor judeu-francês Bernard Lazare (1865/1917), que politicamente era um anarquista, em sua obra literária, “L’Antisémitisme”, vol I, pág,.187”, declarou :
“O ouro deu aos judeus um poder que todas as leis políticas e religiosas lhes recusavam... Detentores do ouro, tornaram-se Senhores de seus Senhores...”
O escritor, jornalista e ativista social californiano, John Griffith Chaney (1876/1916), mais conhecido pelo pseudônimo Jack London, em sua obra literária, “Le peuple de l’Abime”, declarou que “O ouro é o passaporte do judeu.”
Capítulo V
Despotismo absoluto
O reino sionista, em gestão, será caracterizado por um despotismo absoluto, tão marcante, que silenciará o mundo gentio sem oposição alguma.
Nos dias em que o povo gentio considerava os reis como uma emanação da Vontade Divina, a comunidade se submetia ao absolutismo sem murmurar. Os deuses sionistas entendiam que, quando a crença no Eterno fosse arrancada da mente dos povos que viviam submissos ao absolutismo político-religioso reinante na Europa, a coroa dos monarcas cairia de suas cabeças, e estas passariam a ornamentar as vozes roucas das ruas.
O Sionismo faz uso da Teoria da Evolução e do Big Bang como ferramentas importantes para limpar da mente das pessoas a crença na existência de um ser Criador do Universo.
Essa elite banqueira oligárquica, voltada para prestar culto de adoração ao ocultismo, se diz o povo eleito, e por isso entende que, operando por meio de uma organização secreta, a Maçonaria, estabelecerá um governo mundial, este, a ser comandado por um déspota sanguinário.
Nessa sua falsa visão de dominação planetária, embalam sonhos mirabolantes, apoiados em profecias enganosas elaborados por rabinos apóstatas :
“Nossos profetas [rabinos cabalistas] nos disseram que fomos eleitos por Deus mesmo para governar a terra. Deus nos deu o gênio, a fim de podermos levar a cabo esse problema. Embora surja um gênio no campo oposto, poderá lutar contra nós, mas o recém-vindo não valerá o velho habitante; a luta entre nós será sem piedade e tal como nunca o mundo presenciou. Além disso, os homens de gênio chegariam tarde.
“Todas as engrenagens do mecanismo governamental dependem dum motor que está em nossas mãos: esse motor é o ouro. A ciência da economia política, inventada por nossos sábios, mostra-nos desde muito tempo o prestígio real do ouro.”
Em nossos dias as nações se agigantam em trabalhar pelo desarmamento da população, como se fosse um ato em prol do bem-estar da humanidade; mas, na realidade, isso tem sido uma epidemia criada pelo Sionismo, exatamente, para deixar a sociedade gentia totalmente desarmada, e assim a prepara para o momento exato de tomar as rédeas do poder, sem derramamento de sangue, e esse plano consta em Os Protocolos :
“Importa mais, em nossos dias, desarmar os povos do que levá-los à guerra; importa mais servir as paixões incandescidas para nosso proveito do que acalmá-las; importa mais apoderar-se das idéias [sic] de outrem e comentá-las do que banilas.”
Segundo a filosofia sionista, para o preparo do ambiente de dominação global, e de se governar com êxito, torna-se necessário multiplicar os defeitos da sociedade gentia, seus hábitos, suas paixões, as regras de uma existência comunitária, gerar desentendimento entre os povos, discórdia entre os partidos políticos, e desunir as forças coletivas reacionárias.
Nessa visão de discórdia para dominação dos povos, o plano cabalista está focado em se apoderar do sistema educacional das sociedades cristãs, e o faz com a produção de uma literatura que gera conflitos morais, decepções e insucessos. Essa enxurrada de um ensino educacional abominável, voltado para empestear a mente das crianças, em fase escolar, tem sido a epidemia que vem solapando o padrão moral de quase todas as nações gentias.
Por meios de partidos políticos deploráveis, que se prestam a servir de Idiotas Úteis ao Polvo Cabalista encastelado em sua “Nave Espacial” estacionada na cidade de Basileia, a epidemia sionista se apoderou do sistema educacional nacional das nações, e assim vai envenenando a mente das crianças com Ideologia de Gênero, Aborto, Incesto, Movimento Gay, Movimento de Vadias, Movimento de Feministas, consumo de Drogas Alucinógenas, Luta de Classes, e assim vai destruindo a sociedade, e o faz para gerar caos ao povo gentio, por este ser considerado, por judeus, um ser imundo :
“Precisamos dirigir a educação das sociedades cristãs de modo tal que suas mãos se abatam numa impotência desesperada diante de cada questão que exija iniciativa. O esforço que se exerce sob o regime da liberdade ilimitada é impotente, porque vai de encontro aos esforços livres de outros. Daí nascem dolorosos conflitos morais, decepções e insucessos. Fatigaremos tanto os cristãos com essa liberdade que os obrigaremos a nos oferecerem um poder internacional, cuja disposição será tal que poderá, sem as quebrar, englobar as forças de todos os Estados do mundo e formar o Governo Supremo.
“Em lugar dos governos atuais, poremos um espantalho que se denominará Administração do Governo Supremo. Suas mãos se estenderão para todos os lados como pinças e sua organização será tão colossal que todos os povos terão de se lhe submeterem.”
Bernard Lazare, Philon, Chaim Weizmann e Batault foram vários personagens judeus que comentaram a respeito desse plano Sionista de dominação planetária.
O escrtor e anarquista judeu-francês Lazare discorreu que o judeu tem alma dupla. De um lado, esse povo é o fundador do capitalismo, agiota e especulador, instrumentos de poder destinados a destruir a propriedade, a tornar os gentios em seres proletários, e estabelecer a socialização dos povos; na outra ponta, faz uso do comunismo para combater o capitalismo. Ou seja, faz uso do capitalismo e do comunismo para extrair a síntese, o suprassumo, e que todo esse planejamento se encontra inserido em Os Protocolos dos Sábios de Sião :
“O plano está claramente delineado nos “Protocolos”. Só os cegos e os ignorantes ainda não o perceberam... Há também quem não o queira perceber...”
Em um discurso que proferiu num banquete em saudação ao rabino Herz, datado de 8 de outubro de 1920, e que foi mencionado em o “Jewish Guardian”, Chaim Weizmann (1874/1952) declarou que o povo judeu, por ser, segundo o sionista, Povo Eleito, estabelecerá Domínio Universal. O filósofo judeu-egípcio, Philon de Alexadria (10 a.C./50 d.C.), escreveu que o povo judeu iria estabelecer um império universal, afirmativa que se encontra em o “In Flaccum”. Também, Georges Batault (1887/1963) descreveu que o povo judeu trabalha para unificar as nações em torno da lei judaica.
“A nós, seu Povo Eleito, Deus deu o poder de nos espalharmos sem dano; o que para outros parece ser a nossa fraqueza é, em verdade, nossa força, e, assim, atingimos ao Domínio Universal. Só nos resta edificar sobre essa base .”
“O castigo dos sofistas virá no dia em que o Império Judeu, império da salvação, for estabelecido no mundo .
“O sonho internacionalista do judeu é a unificação do mundo pela lei judaica, sob a direção e domínio do povo sacerdotal .”
Capítulo VI
Plano surgiu na Rússia czarista
O plano sionista de domínio global brotou na comunidade judaica estabelecida na Rússia Czarista, e agora se agiganta enormemente. Nesse plano de aproximadamente trezentos anos, sionistas sonharam com a criação de poderosos monopólios e ajuntamento de gigantescas riquezas acumuladas por seus pares, as quais deverão ser usadas para financiar Estados gentios no dia seguinte a uma catástrofe política devidamente planejada, com antecedência, algo semelhante a crises financeiras anteriores.
A olhos vistos, após o surgimento de Os Protocolos, agigantaram-se os monopólios, os trustes, os cartéis, os jogos financeiros, e os empréstimos impagáveis que impiedosamente sugam os créditos de uma nação gentia e deixam povos gentios na miséria.
Conforme Souzapin, o judeu-alemão Karl Marx foi taxativo ao afirmar que “o dinheiro tem sido o deus ciumento de Israel, em face do qual nenhum outro deus pode existir.”
Esse ninho de serpentes pariu o capital, e este deu à luz a distribuição desigual de rendas, as oligarquias, a tragédia das massas, o socialismo, o marxismo, as crises financeiras, o empobrecimento dos povos não-judeus, a miséria, o gigantesco endividamento das nações gentias, e a escravização por meio da dívida impagável.
O ódio sionista à sociedade gentia é tão enorme, que, para se apoderar de suas riquezas e propriedades territoriais, esses banqueiros cabalistas fazem uso de governantes gentios, como idiotas úteis, os quais se prestam para executar essa tarefa, com aumento de impostos sobre bens de primeira necessidade, e assim a escraviza; e uma vez empobrecida, terá que se desfazer de seus bens para honrar a dívida, daí, lança mão de privatizações.
As atividades comerciais e industriais devem ser protegidas pela especulação, apregoam banqueiros cabalistas, porquanto sem esse fator vital o setor industrial multiplicará o capital privado, elemento revolucionário que alavancará o desenvolvimento do setor agrícola, libertará proprietários de terras de contrair dívidas junto a casas bancárias rurais controladas por banqueiros sionistas, porque, uma vez fortalecidos, agricultores gentios não contrairão dívidas que os exporão ao endividamento, e assim suas terras não poderão ser expropriadas.
Em Os Protocolos, os deuses cabalistas do dinheiro são bem específicos a respeito do plano sionista para se apoderar de terras agrícolas de povos gentios endividados :
“É necessário que a indústria tire à terra o fruto do trabalho, como o do capital, que nos dê, pela especulação, o dinheiro de todo o mundo: lançados, assim, às fileiras dos proletários, todos os cristãos se inclinarão diante de nós para terem ao menos o direito de viver.”
Na ordem do dia desse plano maldito consta a necessidade de arruinar o setor produtivo gentio com o elemento especulação e com a elevação de preços de gêneros de primeira necessidade, fatores essenciais para gerar enfraquecimento da pecuária e do setor agrícola. Então, com a ruína das fontes de produção industrial e agrícola, a classe operária será facilmente conduzida à anarquia, às drogas alucinógenas e à bebida alcoólica, a poderosa estratégia arquitetada para forçar a mão de obra agrícola a se deslocar, do meio rural, para centros urbanos.
Uma vez enxotados do campo, famílias camponesas migrarão para centros urbanos, ocupando regiões periféricas. Nesses ambientes desprovidos de total infraestrutura, passarão a formar bolsões sociais de pobreza, crimes, roubos, estupros, latrocínios, consumo de drogas e bebidas alcoólicas, e quadrilhas organizadas se proliferarão.
No passado, em países europeus de grandes áreas territoriais de cultura agrícola, poderosos empresários judeus se especializaram em comercializar bebidas alcoólicas, exatamente, para levar grandes massas camponesas ao vício da embriaguez. Essa informação foi registrada, em 1887, por Calixto de Wolski, em sua obra “La Russie Juive”, e cita que na Rússia czarista essa gente havia obtido o direito de comercializar bebida alcoólica :
“...o direito de venda de aguardente nos botequins das pequenas cidades e dos campos, onde, para eles, a arte de embrutecer os camponeses pela embriaguês, o abuso e a propaganda das bebidas alcoólicas se tornou a mais produtiva das especulações.
“Na Europa Oriental, havia mesmo uma designação própria para os judeus que se ocupavam da venda de bebidas alcoólicas: eram os felatakim.”
O sonho judaico de dominação global tem séculos de duração. O rei Davi deu o pontapé inicial até ser duramente penalizado pelo Eterno. Esse sonho somente irá desaguar com a vinda do Messias Andrógino, aquele que comandará a Nova Ordem Mundial.
Capítulo VII
Redução populacional
Por meio de um instrumento de eliminação programada da população gentia, nos diversos Estados que comporão o reino unificado do Sionismo, além de judeus, haverá pouquíssimos milionários, policiais e soldados gentios; estes, para manter a ordem.
E não é por acaso que, em vários países, ocorre aumento de forças policiais especiais, tais como: na França, Brigadas de Guardas Móveis; na Áustria, Brigadas de Choque; na Espanha, Polícias Especiais; e Força Nacional, no Brasil.
Se apenas o Estado pudesse fabricar apetrechos de guerra não seria necessário desarmar a população, como diminuiria também as possibilidades de movimentos bélicos; mas, como isso não é possível, porquanto as fábricas de armamento, de munição e estaleiros navais, dentre outros, todos se quedam em mãos de banqueiros sionistas.
Não somente na Europa, mas também em outros Continentes, agentes cabalistas, por detrás “da moita”, alimentam agitações, discórdias e ódios entre a população gentia.
E a nação que não se alinhar aos interesses sionistas de dominação universal, condições serão fabricadas para gerar uma guerra voltada para arruinar a economia dessa nação. E não é surpresa alguma a guerra imbecil que foi criada para arruinar a Líbia de Muammar al-Gaddafi; o Iraque de Saddam Hussein; a Iugoslávia de Slobodan Milošević; a Síria de Bashar al-Assad; o Afeganistão de Bin Laden; o Brasil de Getúlio Vargas; a Guatemala de Jacobo Arbenz Guzmán; a Argentina de Perón; a tentativa de invadir a Venezuela de Nicolás Maduro Moros; o Irã de Hassan Rohani; Cuba de Fidel Castro; e a Coreia do Norte de Kim Jong il, dentre tantas outras nações independentes.
Correntes de ventos cabalistas sopram fortemente sobre governantes gentios, e assim os conduz ao encontro de uma Nova Ordem Mundial. E é bom salientar que, com o crescimento desse gigantesco tsunami, toda nação que se levantar contra essa ordem cabalista, canhões estadunidenses, britânicos, chineses, russos e japoneses entrarão em ação.
Capítulo IX
Liberdade, Igualdade, Fraternidade
Quando o Reino Sionista chegar, o refrão Liberdade, Igualdade e Fraternidade, ideologia ministrada por sionistas que envenenaram a mente de cidadãos que encharcaram de sangue humano a nação europeia, estará na moda.
Hoje, esse refrão porpagandistico foi substituído pela trindade “direito à liberdade”, “dever de igualdade” e “ideal de fraternidade”, pirão composto por uma mistura de ditadura, cinismo, rancor, ódio extremo, vingança desmedida, e ambição enorme por valores meramente materiais.
Por meio dessa trindade luciferiana de dominação global, todos os Estados que não estiverem dispostos a sacrificar suas fronteiras terrestres em prol da soberania a ser exercida pelo Governo Supremo Sionista, não terá paz em momento algum.
Como a cultura cristã é suficientemente poderosa para moldar o caráter do ser humano decaído, a elite banqueira illuminati tomou a iniciativa de se infiltrar em instituições cristãs para dar cabo delas, e o fazem por meios de vários artifícios, e um deles tem sido a Maçonaria com sua pútrida bagagem de doutrinas recheadas de misticismo :
“Todos os Estados sofrem com essas perturbações, pedem calma e estão dispostos a tudo sacrificar pela paz; mas nós não lhes daremos a paz, enquanto não reconhecerem nosso Governo Supremo, abertamente e humildemente.
“Mistificamos, embrutecemos e corrompemos a mocidade cristã por meio duma educação fundada em princípios e teorias que sabemos falsos [Teoria da Evolução, Big Bang, Ateísmo, Comunismo, Nazismo, Fascismo, dentre outras] e que são inspirados por nós”.
Capítulo X
Uso da força bruta
O Império Sionista não virá de forma pacífica; mas, por meio de um rompante golpe de estado abundantemente sangrento. E, para que esse estado de coisas esteja devidamente amadurecido, raios solares do reino das trevas se prestarão para gerar o calor necessário que fornecerá a doçura maldita contida no açúcar, no óleo, no amido e na celulose do fruto luciferiano que o amadurecerá.
Esse amadurecimento está vindo por meio de empréstimos impagáveis fornecidos por casas bancárias controladas pelo Polvo Cabalista, a arapuca infernal que gera toda uma política global de pobreza, miséria, fome, desemprego, impostos astronômicos, guerra civil, derramamento de sangue humano, e apego à existência terrena.
Esse estado de caos global tem sido os raios luminosos enviados para amadurecer os povos gentios, e assim o Polvo Cabalista, no momento decisivo, por meio de tentáculos espalhados entre as nações, destruirá suas nacionalidades, suas fronteiras territoriais, suas moedas financeiras, a família tradicional e o sistema educativo de nações gentias.
Armas letais sionistas de destruição da família e de seu valor educativo, fundamentado na moral e nos bons costumes, estão sendo massacrados por meio de farto investimento e de massiva propaganda lançada em meios de comunicação de massa, e estes se encarregam de propagar literatura e produções artísticas focadas no aborto, incesto, movimento gay, lesbianismo, estupro, violação sexual de crianças e drogas alucinógenas, o maná que cai para alimentar o caos social.
Esse plano de governo único planetário sairá prontinho, do Supremo Governo, a cabeça pensante que terá a si a tarefa de implantá-lo. Nesse momento, o veneno do liberalismo irrestrito será para sempre abolido, e as constituições gentias serão banidas da ordem do dia.
Assim, nesse bojo cabalista de despotismo, o Sumo Sacerdote da Cabala irá dar um banho no povo gentio com o chicote da desunião, da inimizade, do ódio, do martírio, da fome, da miséria e da inoculação de doenças por meio de vacinas repletas de vírus peçonhentos. E todo esse bafo maldito terá como pano de fundo a colocação de cristãos, deixados para trás, no paredão, caso não se atenham à submissão global.
Capítulo XI
Saquear os gentios
A Francomaçonaria tem sido o poderoso tentáculo que banqueiros sionistas fazem uso dessa ferramenta para estabelecer seu plano de governo único planetário; este, a ser comandado por um banqueiro cabalista revolucionário.
O planejamento cabalista para estabelecer a Nova Ordem Mundial seguirá o mesmo rastro deixado por seus pares, do passado, que uniram forças para implantar a filosofia comunista na outrora Rússia Czarista.
Uma vez que foi consolidada a Revolução Soviética, uma plêiade de banqueiros cabalistas se apoderou de tudo: das terras e de toda a riqueza do imperador czarista, sem dar satisfação a quem quer que seja.
Em sua obra literária “La Maffia Judeo-Maçonnique”, o francês Lucien Pemjean (1861-1945) registrou que essa revolução foi comandada pelo banqueiro judeu-alemão Jacob Schriff associado aos banqueiros judeus Felix Warburg e Otto Kahn.
Também, o escritor francês Valéry-Radot, em sua obra literária “Les temps de la colère”, registrou que os judeus Mortimer Schiff, que era irmão de Jacob Schiff, Jerônimo H. Hanauer, Guggenheim, Max Braitung e Warbur Stockolm investiram milhões de dólares para financiar o judeu-russo Lev Davidovich Bronstein (1879-1940), o intelectual marxista e revolucionário bolchevique que organizou o Exército Vermelho, e que se tornou conhecido pelo pseudônimo Leon Trotsky :
“Tudo isso foi revelado em abril de 1917 pelo judeu Paulo Warbug, despeitado por ter sido posto fora do Federal Reserve Board. Ele fora amigo íntimo dos grandes propagandistas do judaísmo: o rabino Magnés e Jacob Millikow. Gozara da intimidade de Jacob Schriff.
“Tudo isso está comprovado por um documento autêntico dos Estados Maiores Francês e Russo, de 1916, publicado por Léon de Poncins em “Les forces secrètes de la Révolution”, págs. 168-170”.
Capítulo XII/ XIII
Amordaçar a Imprensa
Uma fez implantado o sistema de governo cabalista único planetário a imprensa será totalmente amordaçada pelos deuses do dinheiro, por meio da criação de um imposto especial, uma espécie de caução exigida na criação de órgãos de impressão, ferramenta que virá para garantir a segurança do Supremo Governo de qualquer ataque, e assim ninguém poderá tocar na auréola da infalibilidade do Messias Andrógino sionista.
Como a literatura e o jornalismo constituem duas forças educativas importantes, o governo planetário será proprietário da maioria dos jornais, e jamais irá tolerar a desonestidade pública revelada pela imprensa.
No passado, muitos escritores franceses escancararam aos quatros ventos o pensamento revolucionário de sicários, conterrâneos de Barrabás, ávidos de derramar sangue humano para formar riqueza sem par.
O escritor Gougenot des Mosseaux, em sua obra literária “Le Juif, le judaisme et la judaisation des peuples chrétiens”, registrou que “O judeu é o preparador, o maquinador, o engenheiro-chefe das revoluções”.
Em sua obra “L’Antisémitisme”, volume II, O judeu Bernard Lazare declarou que “A acusação dos anti-semitas parece fundada: o judeu tem o espírito revolucionário; consciente ou não, é um agente de revolução.”
Segundo o Barão belga, Édouard-Émile-Albert de Laveleye (1854-1938), “Foi da judéia [sic] que saiu o fermento da revolução que agita o mundo”; e em sua obra “Le problème juif”, Georges Batault afirmou que “o judaísmo é, efetivamente, a encarnação do Espírito de Revolta, o fermento de destruição e dissolução das sociedades e das nações.”
Deuses cabalistas costumam fazer uso da estratégia de afastar povos gentios de questões políticas; e, para deixa-los totalmente alienados lançam mão da técnica de desviar suas mentes para coisas fúteis, tais como futebol, jogos os mais variados, diversões carnais, concursos de beleza, corridas de carro, paixões apimentadas, cabarés, casas de prostituição, jogos de azar, proliferação de bebidas alcoólicas, consumo de drogas alucinógenas, dentre outras.
Capítulo XIV/XV
Franco-maçons serão exilados
No momento em que o Reino Sionista for estabelecido, nenhum sistema religioso será reconhecido, todas as religiões serão destruídas, e ninguém poderá discutir a religião oficial a ser estabelecida.
O plano sionista está preparado para se tornar realidade no momento em que o poder de cada nação vier por consentimento ou tomado por meio de golpe de Estado. E quando isso ocorrer, a criação de toda e qualquer sociedade secreta, nesse período, será punida com a morte. As existentes, e que prestam serviços ao Sionismo, serão abolidas.
Franco-maçons que forem poupados viverão exlados em regiões distantes; e antigos membros de sociedades secretas serão banidos da Europa, porque, nessa região, será instalada a sede do governo cabalista.
As atuais Lojas Maçônicas espalhadas em várias regiões do planeta, na verdade, funcionam como postos avançados do Sionismo, e se comportam como aparelhos de informações. O agente de cada Loja é quem dá a palavra de ordem e o programa a ser seguido por seus iniciados. Para essas unidades de informações devem ser atraídos agentes policiais, porque seus serviços são por demais importantes para a causa.
Todavia, segundo o pensamento de ícones cabalistas, com o advento do Supremo Governo a morte irá decretar “o fim inevitável de todos” os gentios iniciados em Lojas Maçônicas, porque as funções dessa sociedade secreta não terão mais importância alguma .
“Daremos a morte aos franco-maçons de maneira que ninguém, salvo seus irmãos, possa desconfiar, nem mesmo as próprias vítimas de nossas condenações; morrerão todos, quando se tornar necessário, como se fosse uma doença natural... Sabendo disso, a própria confraria não ousará protestar.”
Capítulo XVI
Universidades serão banidas
Na área educacional o plano de dominação global consiste em dar cabo às universidades atuais, por estas representarem uma força coletivista; e, quando o Sumo Sacerdote Cabalista assumir o poder, novos centros educacionais serão criados, nos quais reitores e professores serão secretamente doutrinados e nomeados para serem “inteiramente dependentes” do poder central totalitário.
Dessas universidades serão excluídos o direito cívico, a questão política, o classicismo, toda história antiga, e todo ensino livre será abolido, porquanto tudo será vigiado e controlado pelo Estado totalitário.
Esse novo método educacional fará uso do sistema de repressão do pensamento livre, por meio do ensino pela imagem, ferramenta usada para “transformar os gentios em animais dóceis, que não pensam e esperam representação das coisas e imagens, a fim de compreendê-las.”
Capítulo XVII
O Judiciário será controlado
No pensamento cabalista de dominação o foro se presta para formar profissionais que amam se colocar em terreno impessoal; a saber: são frios, cruéis e sem princípios. Sendo assim, advogados e juízes serão privados de se comunicarem com todo aquele que intentar ação judicial ou demandista.
Nesse Reinado Cabalista, em gestação, esses profissionais irão receber as causas no tribunal, as quais serão analisadas de acordo com pareceres e documentos dos autos. Então, o profissional poderá defender seu cliente somente depois do mesmo ser interrogado pelo tribunal; e, uma vez os fatos tenham sido esclarecidos, o profissional receberá seus honorários. A qualidade do processo não irá interferir no honorário recebido.
O Judiciário será controlado e o sistema religioso será banido, porque a sociedade cabalista prestará culto exclusivamente a Lúcifer, o deus ao qual presta adoração.
Para dar cabo ao sistema religioso atual, primeiramente, o plano sionista tratará de desacreditar as atividades dos sacerdotes romanos, de maneira que a influência desses religiosos minguará a cada dia que o Sol atinge seu ocaso, devido à liberdade de consciência gerada pelo liberalismo irrestrito. Numa segunda fase, as demais religiões se tornarão alvo do programa de destruição.
A Maçonaria foi uma ferramenta fundamental para a praga cabalista se infiltrar para contaminar os arraiais evangélicos. No bojo dessa obra perversa, consta a destituição do poder papal, o qual cairá por meio de uma “mão invisível”; porquanto somente o Sumo Sacerdote Cabalista será o verdadeiro Messias universal. E quando esse plano for realmente efetivado, aí, então, as igrejas serão publicamente destruídas. Todavia, por enquanto, o campo de batalha continua sendo o da crítica incisiva e debochada.
A exemplo de vizinhos que espionam seus pares na China comunista, os súditos do Reino Cabalista serão obrigados a espionar uns aos outros, na prestação de seus serviços ao Estado Totalitário Cabalista .
“Assim, como hoje nossos irmãos são obrigados sob sua própria responsabilidade, a denunciar à sua comunidade nossos renegados..., no nosso reino universal, será obrigatório, para todos os nossos súditos servir, desta forma, o Estado.”
Capítulo XX
Plano financeiro
No reinado do Governo Supremo o equilíbrio de seu plano financeiro estará na ordem do dia. Na condição de pai e protetor, as massas populares não serão sobrecarregadas com aumento de impostos, e isso evitará movimentos grevistas e revoluções armadas.
Nessa gestão planetária o soberano sionista será o único proprietário legal de tudo o que houver no Estado, como era nos dias de Esparta e da União Soviética. Toda propriedade será regida por um imposto progressivo, baseado numa proporção de percentagem relativa; esta, de acordo com as posses de cada súdito.
Na condição de senhor absoluto poderá confiscar, de forma legal, toda soma de dinheiro necessária para regular a circulação de capitais de seu reino.
Aqueles súditos de maiores posses materiais deverão colocar uma parte à disposição do Estado; pois, este é quem garante a segurança de suas propriedades e o dinheiro de uma atividade honesta. Com a taxação de impostos, a poderosos senhores capitalistas, fará diminuir as riquezas privadas.
Taxar imposto às camadas pobres da sociedade será o mesmo que alimentar uma revolução armada, sendo muito prejudicial ao Estado, porquanto poderá gerar uma grande perda de lucro.
Os capitalistas do reino planetário deverão sacrificar uma parte de seus rendimentos em prol do funcionamento pleno da máquina governamental estatal.
Esse plano de gestão irá contribuir para destruir o ódio das camadas pobres contra a pequena fatia endinheirada da sociedade.
Segundo o plano de dominação universal sionista, o Soberano Cabalista não terá propriedade alguma, uma vez que tudo o que pertence ao Estado será seu. Seus herdeiros serão mantidos pelo Estado; seus parentes deverão trabalhar para sobreviver; e os membros da família real não deverão se apoderar dos bens do Estado.
Tanto a aquisição de uma propriedade como o recebimento de uma herança recairá um imposto de selo progressivo. No caso da aquisição de uma propriedade, seja em dinheiro ou de outra maneira, de forma não declarada em um imposto de selo, nominal, receberá uma taxação contra o antigo proprietário, e será levado em conta o período de tempo que irá desde a data da transferência até o dia da descoberta da fraude.
Todas as crises econômicas foram e serão criadas por poderosos banqueiros sionistas. Essas crises, estrategicamente planejadas, com antecedência, se prestam para que uma enorme quantidade de capitais fique estagnado, exatamente, para forçar o Estado gentio a recorrer a empréstimos tomados a casas bancárias controladas por esses banqueiros. Esse “pulo do gato” é criado com a função primordial de sobrecarregar as finanças da nação-alvo, forçando-a ao pagamento de juro de usura, escravizar o capital, e engordar a pança desses senhores banqueiros. Como exemplo temos a Crise de 1907, a de 1929, a de 2008, e a de 2010, dentre outras .
“As crises econômicas têm sido produzidas por nós entre os cristãos com um único fim de retirar dinheiro de circulação.”
No momento em que os deuses do dinheiro estabelecerem a Nova Ordem Mundial, no plano sionista de dominação consta que a emissão de dinheiro deverá ser de acordo com o crescimento da população, e deve levar em consideração as crianças, porque são consumidores normais. Com isso, será criada uma moeda com base firmada sobre o trabalho, e sua emissão estará baseada no número de nascimento e de mortes da população globalizada.
Como todo empréstimo espelha fraqueza do Estado, esse lapso de fraqueza tem sido caracterizado como A Espada de Dâmocles a oscilar sobre a cabeça da sociedade endividada.
É sabido que todo empréstimo é tido como figura de um sanguessuga que promove a sangria do Estado. O nascimento desse “mosquito” ocorre no momento em que o Estado emite Letras de Câmbio a uma determinada taxa de juros. Se por acaso o empréstimo for taxado a juros de 5% ao ano, no período de vinte anos o Estado terá pago o capital tomado mais os juros correspondentes. Caso o tempo for de quarenta anos, a dívida será dobrada, e em caso de sessenta anos, será o triplo.
Com essa ciranda financeira focada em juros sobre juros, o Estado ficará sugando os recursos da camada pobre para engordar banqueiros cabalistas que comandam a desgraça da humanidade, e o fazem, apenas, pelo prazer de poder, riqueza e fama.
De maneira que o governo cabalista, ao ser logo, logo, estabelecido, não permitirá a estagnação do dinheiro, mas o fará circular livremente, como também não permitirá a emissão de apólices, a não ser a uma taxa de juros anual de apenas 1%.
Capítulo XXI/XXII/XXIII
Controle financeiro
Banqueiros sionistas que comandam as Treze Famílias Illuminati controlam o sistema financeiro global, e têm enchido suas burras com empréstimos impagáveis a países cristãos governados por mestiços degenerados incapazes de exercer uma gestão saudável. Mas, quando o reino dos discípulos de Abirão, filho de Eliabe , for estabelecido entre os humanos, truques financeiros que sugam toda a riqueza das nações gentias serão para sempre abolidos, porquanto haverá uma só nação, um só povo, uma só Força Armada, uma só Constituição, e um só Senhor ditatorial para controlar as massas globalizadas.
Fascinados por um enorme estoque de lingotes de ouro armazenados em suas casas bancárias, esses deuses do dinheiro arvoram dizer que essa façanha ocorre porque são predestinados pelo Criador, o que não tem vínculo algum de verdade.
Nessa gestão cabalista o comércio de bebidas alcoólicas, que transforma seres humanos em bestas, será banido; a embriaguez será proibida por lei e o infrator será duramente punido por cometer crime contra a humanidade.
O Supremo Cabalista a ser entronizado irá causar um banho de sangue em seus súditos, para que, das cinzas, ressuscite uma sociedade consciente para reerguer o trono do senhor que comandará o Estado Sionista Global.
Capítulo XXIV
Sábios de Sião
A linhagem dinástica do soberano que comandará as nações globalizadas está sendo doutrinada pelos Sábios de Sião, membros da casa do rei Davi. Esses deuses, de forma secreta, encontram-se devidamente treinados e iniciados nos segredos mais profundos da política e da arte de conduzir os planos de governo que foram traçados anteriormente. Como pensam que o Reino Sionista será interminável, seus herdeiros não serão escolhidos conforme o direito hereditário, mas devido a suas qualidades de conduzir o trono.
Ao menor sinal de leviandade, todo herdeiro será imediatamente afastado durante o período de seu aprendizado, pelo fato de se tornar incapaz de exercer a função real para a qual foi devidamente treinado.
De maneira que, somente aquele que for capaz de comandar um “governo firme e inflexível, até à crueldade”, poderá assumir o trono. E o governante afetado por uma “enfermidade que produza enfraquecimento da vontade”, deverá delegar a outrem os destinos da governança há séculos traçada.
O governante cabalista somente assumirá o poder após ser avaliado e aprovado pelo corpo de Sábios de Sião, o mesmo que rabinos, que o examinará.
Esse decantado rei dos judeus, Soberano Universal da linhagem de Davi, segundo o que já foi determinado, em momento algum poderá se desviar para o mundo dos vícios e das paixões carnais.
Do reinado de Herodes, o Grande, ao governo de seu neto, Herodes Agripa I, judeus políticos e religiosos entrelaçaram suas mãos, manchadas de sangue humano, para destruir a Jesus de Nazaré e a seus seguidores.
E quando reis anteriores e o Sinédrio falharam, o rei judeu Herodes Agripa I, com oito ministros de Estado, criou a sociedade secreta A Força Misteriosa. Logo, com a mesma filosofia, tentáculos dessa sociedade secreta se espalharam por todas as colônias judaicas espalhadas ao longo do domínio territorial do Império Romano.
Nessa ocasião, muitos dos seguidores do Nazareno, em Jerusalém, e em todo o antigo Estado de Israel, foram presos, condenados e executados por agentes dessa sociedade secreta.
Em Icônio, Listra, Antioquia da Psídia, Filipos, Corinto, Atenas, Derbe, Éfeso, Trôade, Nicópolis e Jerusalém, o apóstolo Paulo foi violentamente perseguido, até que seu pescoço foi decepado por uma estada romana. Tudo isso fizeram as ramificações dessa sociedade secreta, a mesma que atua em nossos dias.
Essa sociedade ocultista matou a Tiago, irmão de João, prendeu a Pedro para matá-lo após a Páscoa daquele ano, matou Estevão a pedradas, como prendeu e matou a inúmeros seguidores de Jesus de Nazaré, ao longo dos séculos.
Em Londres, no ano de 1717, o Estatuto de A Força Misteriosa (a Mãe) foi reformulado para receber o nome de Franco-maçonaria (a Filha).
Banhada nas águas de um ódio incontido, a Franco-maçonaria, tentáculo ocultista do Sionismo, trabalha para estabelecer o Reino Sionista. Esse ovo de víbora peçonhenta trabalha para destruir a Família, a Religião Cristã, fechar igrejas cristãs e dar cabo a todo exemplar da Bíblia Sagrada. E isso ocorrerá porque o Sionismo odeia a pessoa do Senhor Jesus Cristo, o Nazareno, e porque esse nome enfurece Fariseus Incircuncisos que planejam escravizar povos gentios.
O senhor Jesus Cristo, o EU SOU, em um debate que manteve com a elite religiosa do Sinédrio, a então Suprema Corte de Justiça do antigo Estado de Israel, foi enfático ao externar que esse Supremo Soberano será um judeu :
“Eu vim em nome de meu Pai, e não me aceitais [Sinédrio]; se outro [um judeu] vier em seu próprio nome, a esse [Anticristo] aceitareis.”
Joseph Fesch, cardeal romano e político francês, tio materno de Napoleão Bonaparte, criticou seu sobrinho quanto ao apoio que este havia dado à comunidade judaica francesa, ao declarar: “O fim do mundo acontecerá quando os judeus se reunirem .”
O Polvo Cabalista.
Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira
Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 2018.
Editora Clube de Autores - www.clubedeautores.com.br