O Trigésimo Segundo Membro de Laodicéia

O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a vigésima primeira coluna sobre o monarca Jeoacaz em o trigésimo segundo membro de Laodicéia.

Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

Inicialmente Jeoacaz desconhecia os riscos inseridos nessas mudanças repentinas em fazer parte de uma membresia arriscada em seu jogo de entendimento em relação a Deus.

Garantir tal jogo de atualidades em sua realidade já fragmentada em muitos estilhaços bem complexos, assim a figura de Jeoacaz se restringe a um novo tipo de pensamento.

E inicialmente ignora virtualmente toda forma de tradição e constrói um novo modelo interpretativo do fatos em evidência diante da nação que perde sua soberania estrutural.

Sinuosamente escrever um fio biográfico é um desafio enorme para quem redige em estruturas nominais , um ensaísta definiu todos somente os desafios de sua escrita.

Ironicamente o pensamento de um incêndio no templo amplifica muito os pensamentos acerca do falsária em questão , neste caso amplia bem essa ironia shakespeariana.

Mas a vontade divina teria mil variações específicas em sua vida cheia de polifonia luminosa, ao soberano Jeoacaz escolhe um outro caminho menos luminoso.

O momento convida o monarca retrata um passado em sua vida em prol de um presente possível, ressurge assim com uma mensagem os enormes riscos de um cativeiro ainda não planejado para o futuro de uma nação em enormes conflitos entre a atualidade e a tradição envolvente advinda do passado.

Seriamente o soberano Jeoacaz reagiu a necessidade existencial e suas muitas dúvidas existenciais bem consistentes e bem relevantes para a época em questão.

E inicialmente ignora virtualmente toda forma de tradição e constrói um novo modelo interpretativo do fatos em evidência diante da nação que perde sua soberania estrutural.

Garantir tal jogo de atualidades em sua realidade já fragmentada em muitos estilhaços bem complexos, assim a figura de Jeoacaz se restringe a um novo tipo de pensamento.

Usualmente a figura solene de Jeoacaz renasce após um longo e doloroso processo de existir e de um devir bem longo e exato. A exatidão da sua existência é pontilhada por momentos complexos e pesarosos.

Naturalmente ele é um vilão pelo valor aqui trabalhado acerca dessa definição tão complexa ou muito arriscada em certas estruturas de sua realidade.

Diante o monarca escolheu olhar com certo cuidado , esse tipo de escolha bem shakespeariana ou ainda hamletiana, bem um soberano cabe ainda não falhar no pensamento ampliado gadameriano.

O pensamento de Jeoacaz convinha em participar da nova demanda ali próxima aberta, a Igreja Pentecostal Evangélica de Laodicéia abre uma filial nesta época.

Mas a tudo isso em pensamento polifônico , a figura de Jeoacaz em etapas sombrias da existência como um enorme jogo de xadrez em câmera lenta.

E cada realidade evocada espelha uma realidade com luz antiga ou com luz nova, ser soberano é registrar e guardar essas realidades no coração e na mente.

Mas nem tudo são rosas, na memória dolorida da figura de Jeoacaz as coisas ganham um novo encaminhamento em sua leitura dos fatos e episódios da polifonia da vida.

Basicamente Jeoacaz relembrou de todas as formas de mensagens existentes e esclarecedoras de certos eventos em sua longa vida cheia de polifonia e policromia.

Realmente cada forma de lembrança forjada e episódica amplia a conexão com seu amplo passado e com amplo presente e com doses de um futuro possível.

O fato mais importante era saber se iria ser um membro menos importante da célula de pastoreio de Laodicéia naquele momento nada monumental.

Diante do jardim dos caminhos que bifurcam borgeano, Jeoacaz assim busca definir seu caminho escorregadio versus esse conjunto de decisões pessoais.

E cada postura adotada serve com um possível caminho de interpretações pessoais que seriam bem conflitantes e nada simples pelo contrário complexas.

Legalmente isso é uma longa e bem criada hipótese de um fato, ele deseja fazer parte de Laodicéia isso seria bem inédito, se tratando de uma autoridade com trono ,cetro e tudo mais.

Assim para a figura de Jeoacaz tudo tende a se complicar em sua totalidade bem pouco trabalhada por um bom narrador, como se fosse tecido sobre tecido e nada mais.

Os momentos lhe são bem decisivos para ele, tudo se concretiza em suas palavras de verdade ou com fragmentos da verdade em suas muitas palavras como em última hora um governante.

Dizer tudo que estava á cabeça seria bem difícil para um sujeito com ele, bem as palavras podem conjugar seu tempo, o batismo para ele não foi nada.

Inicialmente Jeoacaz queria somente dar intervenções religiosas bem acabadas em seu elemento cultural, como um artista propõe uma intervenção criteriosa em sua obra de Arte.

Certamente Jeoacaz agia como um artista em seu tempo, sem pensar nas linhas consequentes, as mudanças de teor estrutural apenas sugeriam as leituras turvas.

E as forças provindas do seu pensamento seriam uma nova mentalidade a ser adotada por um soberano delicadamente decadente em seus múltiplos pensamentos.

Ironicamente essa decadência demonstra o perigo que Jeoacaz estava se metendo ao aceitar e assegurar aquela forma básica de mudança ou linhas de reconstrução.

Assim o soberano Jeoacaz se filia a igreja Pentecostal de Laodicéia com suas partituras bem soltas e parece que a rainha Atália ingressou nesse time de poucos santos.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 16/08/2019
Reeditado em 16/08/2019
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