O Trono e a Loucura

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima oitava coluna sobre o soberano Jeú em 'o trono e a loucura'.

Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Jeú agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Jeú tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

As verdades que o rei Jeú encontra tem belos fundamentos em seus muitos textos e escritos bem a comunidade de Laodiceia tem algo a oferecer como relevante.

Legalmente isso é uma longa e bem criada hipótese de um fato, ele deseja fazer parte do poder isso seria bem inédito, se tratando de uma autoridade com trono ,cetro e tudo mais.

O capitão Jeú se encaminhou para um outro caminho possível, usar todos meios possíveis para conquistar com certa consciência moral e outras demandas.

Usualmente para ascender ao trono ou ser seu ocupante definitivo é oficialmente bem complexo naquele momento, com certa profundidade tomou uma medida.

Certamente Jeú agia como um artista em seu tempo, sem pensar nas linhas consequentes, as mudanças de teor estrutural apenas sugeriam as leituras turvas.

Unicamente neste momento um soberano pode desistir de olhar para sua realidade conectada com seu mundo ainda em fragmentos bem sólidos.

Realmente o rei Jeú escolheu olhar com certo cuidado , esse tipo de escolha bem shakespeariana ou ainda hamletiana, bem um soberano cabe ainda não falhar no pensamento ampliado gadameriano.

Assim o rei Jeú condiz como sua antiga antecessora em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 02/08/2019
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