O Assassinato e o Poder

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo sétima coluna sobre o soberano Jeú em 'o assassinato e o poder'.

Assim a ironia cervantina renasce com sua vida tão cheia de polifonia e complexidade natural de enorme pensamento.Jeú retoma o politeísmo mediante a construção de elementos estranhos.

Sinceramente o rei Jeú é o símbolo de uma nova esperança de um possível futuro bem furtivo e complexo conforme sua rica imaginação ou leitura da realidade do seu mundo.

Simbolicamente tudo não passou de um retorno possível ao passado da nação com outras marcas exatas do tempo, naquele momento especial, exigia também uma compreensão dos fatos.

Agora o rei Jeú enfrenta um visão retrógrada do monoteísmo inserido na nação durante um bom tempo, o politeísmo foi de fato esquecido ou destruído pela simples presença do monoteísmo monolátrico.

São vias de interpretação ou de uma forma específica de rebeldia bem complexa que um militar poderia ter contra a nobreza daquela época que era muito desobediente.

Sinuosamente essa decadência moral nacional, repercute um conjunto de decisões arriscadas que alguém tomou desconsiderando assim os riscos aí envolvidos como forma de consequências futuras e presentes.

Incisivamente tal busca causa uma certa fascinação que deve ser no mínimo explorada ou ainda bem trabalhada por ele naquele momento crucial do exercício simples da função.

Naturalmente uma boa estrutura desafia a figura de Jeú que aguardava uma oportunidade útil para isso em questão, de uma possível ascensão social, tinha que ser no mínimo solícito com as novidades.

Assim a trilha da ironia se direciona a um direção sombria, existe um dimensionamento quase arriscado e um outro caminho do novo politeísmo condicionado a um pensamento.

Timidamente ele decidiu ampliar como números e verdades esse tipo de confronto no aspecto religioso, essas complicações tendiam de forma natural ampliar a mentalidade daqueles israelitas.

O momento faz surgir um novo rei favorável a vontade divina, exige a construção de monumentos a uma decisão errada ou inovadora do ponto de vista social.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

O momento exige do rei Jeú e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

Portanto o posicionamento de Jeú era um pouco duvidosa em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.

O momento exige de que o soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.

Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.

E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.

Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 30/07/2019
Reeditado em 09/08/2019
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