As Explicações e o Poder

A hora nos convida a refletir a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima terceira coluna sobre a rainha Atália em 'as explicações e o poder'.

Sinceramente a rainha Atália concebe tudo como se fosse uma nova aventura. Nisto está um bom caminho cheio de imaginação teatral e visão conjunta.

Explicitar uma decisão real poderia assim ampliar a linha de conhecimento da rainha um real problema que dependia exclusivamente dela como alguém importante.

Xaropar em um episódio desta indigesta natureza , a rainha Atália tinha muito o que aprender com as suas múltiplas decisões ao longo do tempo e com suas consequências.

Portanto ao lidar em descrever em linhas narrativas um fato bem evidente , a rainha que precisar o futuro e nada mais

Legalmente desprotegida pela nobre tradição ainda que conheça muito , não possui a devida proteção em diversos aspectos isso nos intriga a rainha Atália , demonstra ao mesmo tempo o grau de insatisfação existente em seu coração.

Inicialmente como um aviso bem afinado o futuro poderia descortinar as formas de um futuro possível ou de um presente crispado com doses de humor.

Cada palavra existente é um aviso ou uma advertência possível do futuro e do presente , que a rainha deve manter em sua disposição diferente de seu velho pai.

Assim não encanta ninguém de sua comunidade ou da sua audiência compartilha sua bem reputada insatisfação elaborada mediante constrói assim palavras confortadoras.

Cabalmente aí se verifica uma falta de autenticidade no momento da dita profecia, isso indica a falta de atenção social pois ainda falta uma boa dose de franqueza em sua insatisfação.

O momento exigia de forma complexa uma exata leitura dos fatos que a rainha Atália escolheu tomar outras formas de decisão futura ou presente.

E a Rainha Atália entrou para os registros históricos como um péssimo comunicador ao extremo, o erro não reside na profecia exatamente, mas na dogmática explicação baseada na tradição em que não haveria exílio.

Simbolicamente a rainha Atália começou a alegar que as outras profecias eram somente péssimos adágios dede um futuro possível ou ainda uma longa explicação.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

O momento exige da rainha Atália e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

Portanto o posicionamento de Atália era um pouco duvidosa em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.

O momento exige de que a soberana desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.

Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como uma boa conhecedora do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.

E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.

Realmente a soberana tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 23/07/2019
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