A Visão e o Poder
As explicações tinham o teor de revolta da mesma forma que as palavras da profecia, em termos gerais desativando uma possível confusão interpretativa. Nesta décima quinta coluna irei falar sobre o soberano Jorão em ' a visão e o trono'.
Virtualmente ele ainda devia se preparar mediante os efeitos tardios de suas decisões como um falso profeta com relação ao poder em suas esferas essenciais e primordiais de sua existência.
Inicialmente Jorão desconhecia os riscos inseridos nessas mudanças repentinas em fazer parte de uma membresia arriscada em seu jogo de entendimento em relação a Deus.
Sinuosamente escrever um fio biográfico é um desafio enorme para quem redige em estruturas nominais , um ensaísta definiu todos somente os desafios de sua escrita.
Assim para a figura de Jorão tudo tende a se complicar em sua totalidade bem pouco trabalhada por um bom narrador, como se fosse tecido sobre tecido e nada mais.
Os momentos lhe são bem decisivos para ele, tudo se concretiza em suas palavras de verdade ou com fragmentos da verdade em suas muitas palavras como em última hora um governante.
E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.
O soberano Jorão também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
Portanto o posicionamento de Jorão era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.