O Palácio e o Poder
O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a nona coluna sobre o soberano Acazias em 'o palácio e o poder'.
Portanto a visão do soberano Acazias é estratégica e sólida , em primeira mão é ampliar as alianças e dimensionar os caminhos possíveis de uma compreensível e fácil leitura e de boa interpretação.
Assim o jovem Acazias redescobre a necessidade de ter um certo grau de estabilidade no poder, e o trono ampliam essas possibilidades de forma bem gradual e sólida.
Legalmente ele usa todos os mecanismos possíveis para dar um novo processo de estabilidade ao governo e ao Estado em que ele concede seu perfil ao seu modo de governar.
Acazias também enxerga a necessidade de observar a postura de cada cortesão apesar de atender seus interesses e suas demandas particulares.
Cabalmente o soberano Acazias enxerga também os desconforto de certas classes sociais em não serem atendidas devidamente como um soberano deveria lidar com esses profundo descaso.
Inicialmente esse descaso tende a crescer devidamente , o soberano deve ter um olhar bem cuidadoso para lidar com esses descaso e desatenção aos eventos.
O jovem Acazias também descobre basicamente que o poder em sua essência somente é uma forma de lidar com as demandas ainda escondidas no meio do povo.
E assim o jovem Acazias dá uma assinatura ou um carimbo em no seu formato de administrar as demandas fugidias de uma nação em questão, ampliando seu leque de compreensão interpretativa e crítica.
O soberano Acazias também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
Portanto o posicionamento de Acazias era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.