O Trono e as Perguntas

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima nona coluna sobre o soberano Acabe em 'o trono e as perguntas'.

Temerariamente o soberano Acabe dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Acabe agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente o soberano Acabe tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.

O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.

E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente somente entre os membros da Corte.

Assim os documentos externos, provavelmente chamaria o seu reino em apreço como Casa de Acabe, em textos bíblicos e mensagens telegramadas.

Sinuosamente sua grandeza reside somente na compreensão de seus muitos pontos de vista e de outros formatos de pensamento ou de uma linha de compreensão.

Portanto Acabe e Elias simbolizavam assim dois ideais sofisticados de pensamento para lidar com a realidade conflituosa visão sombria dos fatos e eventos.

E cada um por usa vez trouxe essa linha de questionamento ali levantado com pensamentos bem distintos e bem anexados as inovações que o soberano Acabe acariciava.

Realmente governar uma nação é um solícito convite a uma conversa acalorada com os anciãos em especial, os representantes das aldeias em especial aqueles próximos a sua capital.

Garantir as inovações que acariciava convinha a ele um novo tipo de pensamento naquele momento bem definido em sua vida com número exato de baixas notas.

Usualmente o soberano Acabe jogou na população uma forma de crença de cada problema poderia ser no mínimo resolvido com essas inovações elaboradas com sua esposa.

Naturalmente nesse confronto com o profeta o soberano e suas ideias não ganhariam assim espaço ou algo bem digno entre a população arraigada em tradição.

Temerariamente o soberano sofisticou seu pensamento e também condiciou a mentalidade adequada e considerando sua intenções ampliadas com a necessidade de firmar essa realidade.

A visibilidade alcançada com esse confronto, entronizou o soberano em outro momento bem monumental.O soberano Acabe e o confronto com o profeta Elias foi algo além do necessário, na verdade um confronto de ideia e legitimidades ocorridas são exatas.

Sinuosamente as perguntas garantiam a presença de uma possível e individual indecisão escondida em cada coração naquele espaço de tempo ainda meritório.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 27/06/2019
Reeditado em 27/06/2019
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