Os Perigos e o Trono

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo décima sétima coluna sobre o soberano Onri em 'os perigos e o trono'.

Simbolicamente um belo caminho pode ser construído , naturalmente Onri recria a nação a sua imagem e semelhança bem definida ou ainda bem acolhedora, recriar algo é oferecer uma outra vida.

Portanto uma caminho para a nação, Onri como soberano recria também sua própria polifonia de vida é um processo longo e ainda deveria ter a devida atenção.

E olhar a própria biografia em riquíssimos detalhes acrescidos de verdades históricas ou fatos bem cotidianos ou ainda delineados com somente os fatos simples da vida.

Realmente Onri não pode ainda esquecer os fatos bem evidentes de sua vida que solidamente construídos numa forma sequencial de existência, como um soldado ou como um soberano os fatos são verdadeiros.

Inicialmente ele tenta esquecer deste momento nada monumental tudo passa ser parte de algo ainda maior sua própria existência a ser no mínimo potencializada.

Garantir sua presença num espaço como o trono é algo fundamentalmente relevante e somente também geometral de acordo com o olhar e observar de um arquiteto da narração que exige um pouco de ação.

Onri também interpreta que o poder em sua essência é um simples jogo de devir e existir numa linha extensiva de crescimento e decadência depende exatamente de quem exerce o poder.

Sinuosamente Onri também pode enxergar assim um conjunto de conflitos existenciais que devem ser potencializados na Corte, não é culpa da cidade de Tirza.

E os perigos surgem da necessidade conflituosa de protagonista e antagonista ou ainda de um soberano cheio de projetos com uma Corte mal acostumada com as essência cabal e terminal do poder, e suas nobres vicissitudes.

O trono ocupa seu papel e também seu soberano deve assim olhar para os conflitos reais e irreais Onri escolhe assim os perigos que podem assim dar um grão de trabalho.

Temerariamente ele escolhe também a necessidade de viver longamente numa linha de força existencial e global de forma bem delineada com doses homeopáticas de sofrimento e momentos bem definidos.

Raramente ele deve um pouco de trabalho uma outra e nova visão e vislumbre de seu espaço bem estratégico ocupando assim o trono e as difíceis leituras de fatos cotidianos.

Onri também vê as complexidades oriundas do trono e assim as temeridades surgem com certa velocidade a se enfocada, pensa que tudo poderia ser um conjunto inicial de notas polifônicas em sua vida.

Nisto reincide as necessidades dele como um soberano que ainda tinha um pouco de visão um conflito bem delineado e assim também surge a necessidade de um novo olhar em sua vida em polifonia.

O soberano Onri amplia sua leitura conforme seus interesses em sua visão política de nação conflituosamente renasce mediante a necessidade de enxergar bem delineadas e também ambiciosa somente os conflitos.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 16/06/2019
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