ORIGEM DO BEIJO
Dia do beijo
Na língua dos esquimós, a palavra “beijar” é sinônima de “cheirar”.
O beijo na boca não possui uma origem definida, mas há registros de sua prática em pinturas datadas de 2.500 a.C.,
Pelo que sei e aprendi quando estudava latim a origem do beijo na boca surgiu por acaso. Os homens iam trabalhar e deixavam as mulheres a pisotear as uvas para fazer vinhos e todas as vezes que chegava em casa pediam para cheirar a boca, para saber se tinha bebido. Certo dia um encostou, gostou e daí para cá foi só aprimorando, beijo de língua etc..etc..
Embora existam milhões de definições tentando explicar a origem, sem falsa modesta, eu prefiro a minha.
As mais antigas referências ao beijo remontam a 2500 a.C., nas paredes do templo de Khajuraho, na Índia. Na Antiguidade, as pessoas costumavam mandar beijos para os deuses.
Também era comum, para gregos e romanos, o beijo entre os guerreiros, na volta das batalhas. Era uma espécie de reconhecimento. Aliás, os gregos adoravam beijar. Mas foram os romanos que difundiram o costume. Os imperadores permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios e os menos importantes, as mãos. Os súditos podiam beijar somente os pés. Eles tinham três tipos de beijos: o basium, entre conhecidos; o osculum, entre amigos; e osuavium, o beijo dos amantes. Na Escócia, era costume o padre beijar os lábios da noiva no final da cerimônia. Acreditava-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção. Na festa, a noiva deveria beijar todos os homens na boca, em troca de dinheiro. Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era receber o beijo do czar.
Em Latim, beijo significa toque dos lábios
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