"Desvio da Energia Nacional no Mundial"
Em todos os tempos, os rituais foram organizados para alimentar egrégoras de mais ou menos baixa frequência. Mas existe um objetivo mais político por trás dessa massa gigante que é o Mundial?
A genialidade dos idealizadores do Mundial é a de ter colocado na competição todos os países da Terra.
Assim, cada ser humano é incitado a ficar preocupado com os resultados da "sua" seleção nacional. Em comparação, as competições esportivas - como o ciclismo - que põem na competição equipes independentes de qualquer filiação nacional, têm um apelo emocional muito menor.
É preciso saber que cada ser humano, quer ele goste ou não, está sutilmente ligado ao país que o viu nascer e que deu à sua alma qualidades particulares. Os esotéricos falam de "anjos nacionais" para descrever essas forças suprassensíveis que dominam cada povo e que compõem o solo mágico do qual se alimenta a alma.
Por outro lado, todos os seres humanos se sentem, em princípio, responsáveis por defender o seu país quando ele é atacado. Se uma potência estrangeira fosse invadi-lo, uma parte do seu ser seria galvanizado para lutar contra esta agressão. Sem esse mecanismo de autoproteção, os anjos nacionais não teriam qualquer base imunitária e teriam há muito tempo desaparecido.
No caso do futebol, assim que ficamos sabendo que a nossa equipe "nacional" está na competição, alguma coisa em nós quer naturalmente vê-la ganhar. Se ela vier a perder, vamos sentir aflição, mesmo se não formos especificamente "nacionalista".
Entretanto, não é o "anjo" do nosso país que apoiamos ao nos comportarmos assim! Pois a energia emocional emitida pela nossa identificação com a "equipe nacional", dirige-se fato à egrégora do Mundial.
A energia que deveria, em um ecossistema espiritual sadio, ser direcionada para os anjos nacionais, é desviada para nutrir a egrégora totalmente artificial do Mundial. Os anjos nacionais ficam desvitalizados, ao passo que é criada e fortalecida uma egrégora planetária que não tem, no fundo, qualquer razão de existir, exceto para vampirizar a energia humana.
Em todos os tempos, os rituais foram organizados para alimentar egrégoras de mais ou menos baixa frequência. Mas existe um objetivo mais político por trás dessa massa gigante que é o Mundial?
A genialidade dos idealizadores do Mundial é a de ter colocado na competição todos os países da Terra.
Assim, cada ser humano é incitado a ficar preocupado com os resultados da "sua" seleção nacional. Em comparação, as competições esportivas - como o ciclismo - que põem na competição equipes independentes de qualquer filiação nacional, têm um apelo emocional muito menor.
É preciso saber que cada ser humano, quer ele goste ou não, está sutilmente ligado ao país que o viu nascer e que deu à sua alma qualidades particulares. Os esotéricos falam de "anjos nacionais" para descrever essas forças suprassensíveis que dominam cada povo e que compõem o solo mágico do qual se alimenta a alma.
Por outro lado, todos os seres humanos se sentem, em princípio, responsáveis por defender o seu país quando ele é atacado. Se uma potência estrangeira fosse invadi-lo, uma parte do seu ser seria galvanizado para lutar contra esta agressão. Sem esse mecanismo de autoproteção, os anjos nacionais não teriam qualquer base imunitária e teriam há muito tempo desaparecido.
No caso do futebol, assim que ficamos sabendo que a nossa equipe "nacional" está na competição, alguma coisa em nós quer naturalmente vê-la ganhar. Se ela vier a perder, vamos sentir aflição, mesmo se não formos especificamente "nacionalista".
Entretanto, não é o "anjo" do nosso país que apoiamos ao nos comportarmos assim! Pois a energia emocional emitida pela nossa identificação com a "equipe nacional", dirige-se fato à egrégora do Mundial.
A energia que deveria, em um ecossistema espiritual sadio, ser direcionada para os anjos nacionais, é desviada para nutrir a egrégora totalmente artificial do Mundial. Os anjos nacionais ficam desvitalizados, ao passo que é criada e fortalecida uma egrégora planetária que não tem, no fundo, qualquer razão de existir, exceto para vampirizar a energia humana.