"A bola,o símbolo da Alma!"
Estes símbolos invertidos predispõem os participantes do ritual a alinhar sua consciência em uma mesma frequência instintiva. Há um deleite inconsciente ao ver uma esfera,a bola, atingida pelo pé, como uma profanação liberando um fervor sexual. É preciso ouvir o gemido que cresce nas arquibancadas e ver as multidões concentradas na movimentação da bola para ficar convencido de que estamos na presença de uma operação mágica tenebrosa.
Tudo o que é da ordem do pensamento individual é totalmente eliminado. É precisamente esta comunhão com a frequência coletiva mais baixa que deleita as massas. Cada um pode liberar o seu instinto bestial, proferindo, gritando, xingando, em uma liberação então desproporcionalmente amplificada pela multidão. O futebol acaba fundindo os seres pela ressonância dos instintos primitivos.
Na época da Copa do Mundo, cerca de quatro bilhões de seres humanos vibram juntos na mesma frequência instintiva. Este é um fenômeno prodigioso, único na história da humanidade.
As ruas e praças do mundo ficam desertas. As almas inconscientes ficam ligadas na mesma tela, ao mesmo tempo e na mesma disposição psíquica confusa, feita de vazio e de avidez. As pessoas acreditam estar assistindo a um evento, mas é a um verdadeiro ritual que elas são convidadas. A magia é mais forte quando ela é inconsciente.
NOS BASTIDORES
“OS PARTICIPANTES NÃO IMAGINAM QUE A SUA ENERGIA PODE SER UTILIZADA PARA NUTRIR AS ENTIDADES NO PLANO INVISÍVEL.”
O que tinham então em mente os mestres ocultistas que elaboraram o super ritual da "bola no pé" e que o impuseram como entretenimento internacional?
No nível mais básico, eles tinham em mente recobrar o máximo de energia psíquica. Obviamente, este aspecto fundamental não salta aos olhos dos participantes que não imaginam que a sua energia pode ser utilizada para alimentar as entidades no plano invisível.
Pois, se há o mundo no estádio e na frente das telas, há também os organizadores menos visíveis que não estão preocupados com a bandeira dos países na competição. Estes seres que monitoram as ondas de emoção rolando na arena, são os verdadeiros organizadores da operação.
Eles têm outras preocupações do que as gesticulações de 22 pares de pernas musculosas se agitando em um gramado iluminado. Eles monitoram o fluxo e o nível energético da operação. E, sem dúvida, ficam satisfeitos com o resultado, já que os acumuladores do éter emocional enchem-se rapidamente.
A onda que emerge da operação mágica é de uma frequência anímica muito pesada, e pode induzir um estado de exaltação primitivo, um transe que se espalha nas áreas mais baixas do além. Esse vapor coletivo é acumulado para vitalizar algumas entidades invisíveis que vibram neste tipo de frequência.
Cabe notar que a liberação energética é quantitativamente muito importante, mas de uma qualidade que apenas pode satisfazer o apetite de entidades muito baixas.
Estes símbolos invertidos predispõem os participantes do ritual a alinhar sua consciência em uma mesma frequência instintiva. Há um deleite inconsciente ao ver uma esfera,a bola, atingida pelo pé, como uma profanação liberando um fervor sexual. É preciso ouvir o gemido que cresce nas arquibancadas e ver as multidões concentradas na movimentação da bola para ficar convencido de que estamos na presença de uma operação mágica tenebrosa.
Tudo o que é da ordem do pensamento individual é totalmente eliminado. É precisamente esta comunhão com a frequência coletiva mais baixa que deleita as massas. Cada um pode liberar o seu instinto bestial, proferindo, gritando, xingando, em uma liberação então desproporcionalmente amplificada pela multidão. O futebol acaba fundindo os seres pela ressonância dos instintos primitivos.
Na época da Copa do Mundo, cerca de quatro bilhões de seres humanos vibram juntos na mesma frequência instintiva. Este é um fenômeno prodigioso, único na história da humanidade.
As ruas e praças do mundo ficam desertas. As almas inconscientes ficam ligadas na mesma tela, ao mesmo tempo e na mesma disposição psíquica confusa, feita de vazio e de avidez. As pessoas acreditam estar assistindo a um evento, mas é a um verdadeiro ritual que elas são convidadas. A magia é mais forte quando ela é inconsciente.
NOS BASTIDORES
“OS PARTICIPANTES NÃO IMAGINAM QUE A SUA ENERGIA PODE SER UTILIZADA PARA NUTRIR AS ENTIDADES NO PLANO INVISÍVEL.”
O que tinham então em mente os mestres ocultistas que elaboraram o super ritual da "bola no pé" e que o impuseram como entretenimento internacional?
No nível mais básico, eles tinham em mente recobrar o máximo de energia psíquica. Obviamente, este aspecto fundamental não salta aos olhos dos participantes que não imaginam que a sua energia pode ser utilizada para alimentar as entidades no plano invisível.
Pois, se há o mundo no estádio e na frente das telas, há também os organizadores menos visíveis que não estão preocupados com a bandeira dos países na competição. Estes seres que monitoram as ondas de emoção rolando na arena, são os verdadeiros organizadores da operação.
Eles têm outras preocupações do que as gesticulações de 22 pares de pernas musculosas se agitando em um gramado iluminado. Eles monitoram o fluxo e o nível energético da operação. E, sem dúvida, ficam satisfeitos com o resultado, já que os acumuladores do éter emocional enchem-se rapidamente.
A onda que emerge da operação mágica é de uma frequência anímica muito pesada, e pode induzir um estado de exaltação primitivo, um transe que se espalha nas áreas mais baixas do além. Esse vapor coletivo é acumulado para vitalizar algumas entidades invisíveis que vibram neste tipo de frequência.
Cabe notar que a liberação energética é quantitativamente muito importante, mas de uma qualidade que apenas pode satisfazer o apetite de entidades muito baixas.