Educação e suas fronteiras
Como é linda a educação. São lábios concernentes de quem, se quiser e ser, sentimento e paz de corações sinceros. De quem o alabastro de que somos feitos e de qual educação nós descendemos o amor pelo educar é lindo e honesto. De quaisquer momentos que passamos o dia nos educando seja nas escolas, faculdades, em casa, na rua ou nos trabalhos somos servos da sapiência de um amor sólido pelo estudo social de nossas mentes e corações, de cada caráter ser. Com o coração abastecido de uma ternura singela e singular o estudo é muito importante para a vitória na vida. E com o corpo que estuda também se é estudado. Somos vértices de uma vida gigante, de conhecimentos quase infinitos e como o corpo se adequa a cada saber ou divergência. Educação e suas fronteiras se geram alegrias de cada semblante singular como metáforas sem fim ou eufemismos sem pensar em se dizer o que realmente diz. Mas a educação é um coração que bate sem cessar e se edifica em cada lugar. De corporeidade sincera de que somos feitos para vencer e não perder o amor pela educação é sinceridade perpétua, e cada ser e o organismo são resvalo, e, único, servindo a uma mesma sincera fé. Com a educação de nossas crianças, jovens e adultos somos como corações sinceros como um corpo perfeitos de cada ser como uno e lindo. De cada qual o amor se faz presente em cada momento de que o querer conhecer é tudo em todos nós. De coração amado e calculado em cada semblante o maior ser que existe é cada um em seu pormenor. De coração sentido e amados pelo verbo educar são como andorinhas que voam no verão e abarcam suas crias e as tem com muito ardor e alegria. Assim deve ser também o ser humano no detrimento de seu viver. Condicionar nossas vozes ao patamar da alegria e não obrigação pelo estudar deve e devemos ser nós. O corpo agradece cada momento vivido em cada fé pessoal de sua existência. Passados os versos mais lidos de um poeta ou os ainda não reconhecidos de qual outro o amor é leitura obrigatória de passar cada expoente de serem almas poéticas. De que somos vencidos pelo medo de não tentar devemos dar coração e uma volta pelo ente a se vencer. De cada momento como particular ventania o amor atende sem agonia, com a áurea vontade de sermos formados por um educar sincero e que deve ser proeminente em nossas vidas. O movimento de cada universo particular nos assoma nossas vozes interiores. Sinos de vozes passadeiras de caráteres sinceros e triviais o ano de misericórdia deve ser sempre o estudo e o prazer e gosto por isso. De cada natividade de cada coração o semblante de que somos formados o amor pelo estudo se torna nosso baluarte. Sinceridade no estudo é muito importante e somos levados a correr contra o verso e não adiar nenhum texto a se escrever ou obter. Seja sempre amante da educação, pois o melhor caminho para vencer está dentro de cada ser humano único e sereno. De corajoso amor pelo estudo somos páginas de um grande livro de alegria.