O ato de amar

O amor por palavras. A certeza de que o perdão e o amor são pares congênitos de alegrias exuberantes que perscrutam pela alegria de sermos felizes. O amor é um verbo lindo quando levado a sério. As palavras que falamos aos versos alados são condimentares de alegrias infindas. Sentirmos o amor como um navio a se guiar e que somente afunda se não cuidado com zelo e carinho. A virtude do amor é essencial para a vida eterna. Somos pão e trigo de um mesmo Deus, mesmo coração, mesma paz, mesma alegria, que nos infunde no caráter do amor cristão, que vence toda a agonia e morte. O amor pelo próximo é essencial para se vivermos uma vida digna e correta, semblantes da paz, amor e perdão. O verso da vida eterna é amar sem preceitos e sem preconceitos, porque o amor é a virtude de maior carisma existente na humanidade. O amar e o se amar se pondera em nossas atitudes.

Somos versados no amor que gera a consistência, a paciência e o amar o próximo, sem termos problemas em amarmos demais porque a realidade do mundo hoje consiste ser meio triste e provada no fogo da dor e dos lamentos. Os versos que nós temos a oferecer de amor é o perdão como uma doce e simples flor, gerando o ato de perdoar mútuo a si e aos próximos da vida daquela pessoa. O amor gerando a consistência do viver o correto é a fórmula exata para se alcançar a pátria celeste e a vida eterna, presentes aqui e no mundo celestial.

O medo de não mais se amar é um fato triste, porque o perdão quando dado, se emerge das dores para a alegria celeste e o amor volta recondicionado para a proposição anterior. Uma vez as pessoas amam outra vez elas odeiam, mas tudo o que perseveramos mostra o nosso caráter límpido e fiel ao bom Senhor Deus Pai, que ama incondicionalmente cada homem e mulher, sem medir mas convergir cada ser ao amor infindo do Criador.

Amar como verbo mostra a verticalidade de sermos amados pelo bom Senhor com muita presteza e carinho sem iguais. O verso que amamos mais é aquele que mais nos protege. O semblante que mais amamos também é o que mais tememos: perder a vida. Mais o poder de Deus nos faz mais fortes e corajosos para enfrentarmos todo o medo e pecado. Sem o amor de Deus é a fortaleza que ainda não se acabou de moldar e o pecado ainda bate na porta do cristão. Somos nascidos no pecado e na manjedoura da salvação, mas o perdão é a maior riqueza dada por o Deus até nós. Batizados no amor da verdade e no perdão da alegria, o jovem e o adulto, a criança como o idoso, somos levados a amar com todo o amor certo e ideal pela busca do céu em nossas vidas humanas e vindoura. O pecado tem um fim quando decidimos fazer da vida a terna eternidade vivida no amor e no perdão.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/06/2019
Código do texto: T6672062
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