"Disciplinas obrigatórias não ensinam mais!"
À pretexto de “construir uma sociedade mais justa” ou de “combater o preconceito”, professores de todos os níveis vêm utilizando o tempo precioso de suas aulas para fazer a cabeça dos alunos sobre questões de natureza político-partidária, ideológica e moral.
A doutrinação política e ideológica em sala de aula ofende a liberdade de consciência do estudante, afronta o princípio da neutralidade política e ideológica do Estado e ameaça o próprio regime democrático, na medida em que instrumentaliza o sistema de ensino com o objetivo de desequilibrar o jogo político em favor de um dos competidores.
Por outro lado, a exposição, em disciplina obrigatória, de conteúdos que possam estar em conflito com as convicções morais dos estudantes ou de seus pais, viola o art. 12 da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, segundo o qual “os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.”
Que fazer para coibir esse abuso intolerável da liberdade de ensinar, que se desenvolve no segredo das salas de aula, e tem como vítimas indivíduos vulneráveis em processo de formação?
Miguel Francisco Urbano Nagib é um advogado brasileiro conhecido por ser fundador e líder do movimento Escola sem Partido, fundado em 2003, e idealizador do texto que originou diversos projetos de lei homônimos.
Procurador do Estado de São Paulo em Brasília desde 1985 e foi assessor de ministro do Supremo Tribunal Federal de 1994 a 2002.
Eis o homem que é autor da proposta que em breve deverá ser votada. Talvez até o final do ano. Tudo errado! A geração que recebeu a educação tradicional não vale mais, a atual só está formando incompetentes. Será que é porque os professores falam mais em política na sala de aula do que ensinam a transversalidade e a interdisciplinaridade? Mais um extremo está vindo aí!
À pretexto de “construir uma sociedade mais justa” ou de “combater o preconceito”, professores de todos os níveis vêm utilizando o tempo precioso de suas aulas para fazer a cabeça dos alunos sobre questões de natureza político-partidária, ideológica e moral.
A doutrinação política e ideológica em sala de aula ofende a liberdade de consciência do estudante, afronta o princípio da neutralidade política e ideológica do Estado e ameaça o próprio regime democrático, na medida em que instrumentaliza o sistema de ensino com o objetivo de desequilibrar o jogo político em favor de um dos competidores.
Por outro lado, a exposição, em disciplina obrigatória, de conteúdos que possam estar em conflito com as convicções morais dos estudantes ou de seus pais, viola o art. 12 da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, segundo o qual “os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.”
Que fazer para coibir esse abuso intolerável da liberdade de ensinar, que se desenvolve no segredo das salas de aula, e tem como vítimas indivíduos vulneráveis em processo de formação?
Miguel Francisco Urbano Nagib é um advogado brasileiro conhecido por ser fundador e líder do movimento Escola sem Partido, fundado em 2003, e idealizador do texto que originou diversos projetos de lei homônimos.
Procurador do Estado de São Paulo em Brasília desde 1985 e foi assessor de ministro do Supremo Tribunal Federal de 1994 a 2002.
Eis o homem que é autor da proposta que em breve deverá ser votada. Talvez até o final do ano. Tudo errado! A geração que recebeu a educação tradicional não vale mais, a atual só está formando incompetentes. Será que é porque os professores falam mais em política na sala de aula do que ensinam a transversalidade e a interdisciplinaridade? Mais um extremo está vindo aí!