UMA CONDENAÇÃO INJUSTA

Em décadas passadas os médicos condenaram o ovo como responsável pelas doenças coronárias, recomendando o seu consumo em apenas dois (2) semanalmente.

UM ERRO OU UM CRIME?

Na verdade o ovo é um alimento com indícios de sua utilização em torno do ano 3.200 a. C., que jamais faltou em nossa alimentação com sua elevada densidade nutricional em vitaminas A, B6, B12, ferro, zinco, ácido fólico, fósforo e colina. Nutrientes necessários à formação do tecido cerebral e da memória, além de preventivo das doenças do coração, contrariando o que dizem aqueles que o repudiam como alimentação saudável.

Suas substâncias podem baixar o risco das principais causas de cegueira que afetam pessoas com mais de 65 anos, e ajudam a diminuir a probabilidade de se ter catarata.

A clara, além de ser isenta de colesterol, possui uma proteína considerada padrão. É a mais perfeita que existe, só perdendo para a que provém do leite materno.

Pesquisadores do Instituto do Coração de São Paulo (INCOR) se uniram aos da Santa Casa de Jaú e aos da Faculdade de Farmácia de Araraquara (São Paulo) para avaliar o impacto do consumo do ovo na saúde humana.

O Doutor Raul Maranhão, cardiologista do INCOR, disse: o ovo é um alimento barato e rico em proteína. Excluí-lo da alimentação por causa de um eventual efeito negativo resulta em grande prejuízo para a saúde.

A nutricionista Celeste Viggiano afirma que um ovo equivale a 0,50 gramas de carne, mas leva vantagem sobre a carne porque possui quantidade maior de um aminoácido que o organismo não consegue produzir, e busca nos alimentos. Os 213 miligramas de colesterol que o ovo tem concentrados na gema são de grande importância na construção das membranas externas das células que isolam os nervos, e servem de matéria-prima na fabricação dos hormônios sexuais e na síntese das vitaminas.

Em uma alimentação natural, o fígado produz de 800ml a 1.500ml de colesterol por dia, e tem a capacidade de regular o consumo necessário ao organismo e eliminar o excesso pelas fezes, em forma de sais biliares.

Adalberto Prates
Enviado por Adalberto Prates em 26/03/2013
Reeditado em 08/04/2013
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