CONTABILIDADE E ENTOMOLOGIA [HUMOR]

O presente estudo busca analisar questões contábeis presentes no artigo "Euschistus heros (Hemiptera: Pentatomidae) Fitness on Artificial Diets: An Approach to Optimize Mass Rearing of Telenomus podisi (Hymenoptera: Platygastridae) for Augmentative Biological Control", publicado no Jornal de Entomologia Econômica, de Oxford, traçando um crossover entre Contabilidade e Entomologia Poética.

O estudo, de Hayashida e migos, busca otimizar a criação de T. Podisi (inimigo natural do e. heros), alimentando estes com e. heros (percevejo/praga/desgraçado/embuste), alimentados em dietas diferentes (nada de low carb), alimentando nossos sonhos de um mundo melhor. No fim dos tempos, verificou-se que a dieta natural era a melhor, visto que os insetos não evoluíram da época das cavernas para se alimentar de coisas artificiais/industrializadas, como batatas-fritas, coca-cola e 2 ml de agente antimicrobiano.

Em relação à aquisição dos bichinhos fofinhos t. podisi e e. heros, foram coletados da Embrapa Soja, Londrina, Paraná, Brasil, América do Sul, Planeta Terra, sem custos. Desta forma, a mensuração do ativo biológico não pode ocorrer pelo custo de aquisição. Após algumas explicações, veremos que a forma de mensuração mais adequada seria pelo custo de reposição.

O reconhecimento dos bichinhos seria um débito no Ativo Não-Circulante, na conta de "Ativos Biológicos", e um crédito na conta "Caixa", porque somos ricos e pagamos tudo à vista, em cash.

Este reconhecimento na conta de "Ativos Biológicos" serve apenas para as matrizes (fêmeas de e. heros), visto que seus ovinhos serão baixados para compor a conta "Estoques - Ativos Biológicos", em subgrupos que diferenciem os ovinhos nas diferentes dietas.

Ainda, considerando a vida útil dos bichinhos em cerca de 2 meses, foi possível realizar a depreciação através do método das quotas constantes (ou método linear), a uma taxa de 50% ao mês.

Em relação à metodologia, o estudo se classifica em trabalho de campo de soja, estudo de caso de família, quali-quantitativo. Os dados foram analisados rapidinho.

Depois de coletar os bichinhos fofinhos, os bichinhos (fêmeas) e. heros foram alimentados em 5 dietas diferentes, sendo a dieta 1, a natural, e as dietas de 2 a 5, com suplementos de agentes antimicrobianos, conforme abaixo demonstrado:

Dieta 1: natural, dos calistênicos.

Dieta 2: dieta dos bodybuilders.

Dieta 3: dieta cetogênica dos carnistas.

Dieta 4: dieta dos estudantes de contabilidade.

Dieta 5: dieta dos estudantes de agronomia.

Verificou-se que a melhor dieta era a dos calistênicos. As outras dietas diminuíam a vida útil dos pobrezinhos, que, depois de morrerem, não botavam mais ovos, então, precisavam ser repostos. Por isso que a melhor forma de mensuração destes ativos biológicos seria pelo custo de reposição.

No artigo de Hayashida, verificou-se que a dieta 1, apesar de melhor, era a mais cara. E os bichinhos se adaptavam às dietas de 2 a 5.

Depois, as t. podisi foram alimentadas com e. heros. Foram colocados e. heros em diferentes potinhos, cada potinho eram ovinhos de e. heros alimentados em diferentes dietas (de 1 a 5), e foram colocadas t. podisi nesses potinhos, mas não foi verificada preferência por um ou outro ovinho.

Os dados foram dispostos em boxplot, mas não aparecem aqui porque não deu. E, como objetivo específico, comprovou-se a hipótese 1, (que só foi mencionada agora): através da análise de regressão linear, foi verificada a relação entre alimentação e alegria, com intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 0,05. Verificou-se que uma alimentação natural dos bichinhos está diretamente relacionada à alegria deles.

Uma recomendação para trabalhos futuros é fazer melhor.

Referências: você, meu amor.