O PAC, O CRESCMNENTO E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.
A economia conceitua crescimento econômico como mero quantitativo dos produtos produzidos, ou da riqueza de uma nação.
Por outro lado, o desenvolvimento econômico traz, no seu bojo, a ideia de aumento do padrão de vida, ou do bem estar do seu povo, ou satisfação das necessidades primárias, como saúde, educação, segurança, transporte e lazer. Aqui, há uma combinação de crescimento com distribuição de renda.
Ambos os conceitos são dependentes dos fatores de produção (capital, empresas, trabalho e avanço tecnológico). Calcula-se que Brasília tem, travados, R$ 400 bilhões, atribuídos ao hábito da senhora presidente centralizar todas as decisões, o que é contraproducente, porque uma das características básicas de um bom gestor é saber descentralizar decisões, delegando competência. Caso contrário, trabalha-se muito e produz-se pouco.
A descentralização é importante porque permite que as decisões sejam entendidas a vários cérebros, permite à entidade responder mais celeremente às condições locais e constitui um estímulo para a motivação dos colaboradores criativos e inteligentes.
Por outro lado, a delegação de competência, como instrumento de descentralização administrativa, assegura maior rapidez e objetividade às decisões.
O advento do PAC-Plano de Aceleração do Crescimento, em 2007, afigura-se como uma das maiores criações da política econômica brasileira nos últimos decênios, que previa alocação de R$ 503 bilhões até 2010, prioriando-se a infraestrutura, como portos e rodovias.
O seu grupo executivo deve ser composto de pessoas da maior competência; mas, na prática, a execução dos investimentos púbicos em infraestrutura é pífia, aproximadamente 15%. Como consequência, por falta de eficiência gerencial, o que nasceu, e bem, como plano de aceleração, vive, tropegamente, como plano de lentidão.
É lamentável porque enseja apelidos depreciativos, como Programa de Aceleração de Candidaturas, ou Plano de Aceleração da Corrupção, a um ótimo plano que poderia, no curto e médio prazos, dar, ao Brasil, os primeiros sintomas do desejado desenvolvimento econômico, ampliando e melhorando a infraestrutura, estimulando o setor produtivo, gerando mais crescimento e empregos, além de melhorar as condições de vida da população.
Durval Carvalhal
A economia conceitua crescimento econômico como mero quantitativo dos produtos produzidos, ou da riqueza de uma nação.
Por outro lado, o desenvolvimento econômico traz, no seu bojo, a ideia de aumento do padrão de vida, ou do bem estar do seu povo, ou satisfação das necessidades primárias, como saúde, educação, segurança, transporte e lazer. Aqui, há uma combinação de crescimento com distribuição de renda.
Ambos os conceitos são dependentes dos fatores de produção (capital, empresas, trabalho e avanço tecnológico). Calcula-se que Brasília tem, travados, R$ 400 bilhões, atribuídos ao hábito da senhora presidente centralizar todas as decisões, o que é contraproducente, porque uma das características básicas de um bom gestor é saber descentralizar decisões, delegando competência. Caso contrário, trabalha-se muito e produz-se pouco.
A descentralização é importante porque permite que as decisões sejam entendidas a vários cérebros, permite à entidade responder mais celeremente às condições locais e constitui um estímulo para a motivação dos colaboradores criativos e inteligentes.
Por outro lado, a delegação de competência, como instrumento de descentralização administrativa, assegura maior rapidez e objetividade às decisões.
O advento do PAC-Plano de Aceleração do Crescimento, em 2007, afigura-se como uma das maiores criações da política econômica brasileira nos últimos decênios, que previa alocação de R$ 503 bilhões até 2010, prioriando-se a infraestrutura, como portos e rodovias.
O seu grupo executivo deve ser composto de pessoas da maior competência; mas, na prática, a execução dos investimentos púbicos em infraestrutura é pífia, aproximadamente 15%. Como consequência, por falta de eficiência gerencial, o que nasceu, e bem, como plano de aceleração, vive, tropegamente, como plano de lentidão.
É lamentável porque enseja apelidos depreciativos, como Programa de Aceleração de Candidaturas, ou Plano de Aceleração da Corrupção, a um ótimo plano que poderia, no curto e médio prazos, dar, ao Brasil, os primeiros sintomas do desejado desenvolvimento econômico, ampliando e melhorando a infraestrutura, estimulando o setor produtivo, gerando mais crescimento e empregos, além de melhorar as condições de vida da população.