Uma ecologia diferente

Fazermos ser a vontade da natureza sem retesa. De que necessitamos de mais árvores e menos carros e prédios em nossos arredores. Cada lar deveria ter entre três e sete árvores grandes, maduras e catalisadoras de oxigênio necessário para cada família em cada número de casas o viver. Mas não é assim aqui em São Paulo. Temos um déficit irradiava de ter mais plantas e árvores aqui na cidade, pois necessitamos cada vez mais de novas plantas. Seria preciso realmente em números ter-se aproximadamente 47 metros quadrados para cada hectare que mede cem metros quadrados na base de formação que deveria aqui ser na realidade. De cada lar que tem uma planta e somos nos milhões de moradores poderíamos fazer plantas verticais para serem tratadas e bem quistas. Com cada momento de que a natureza pede socorro de que somos como papéis andantes, pois consumimos muito papel, e quem sofre isso é a própria humana humanidade sedenta de crescer e derrubadora de casas e árvores. Para combater o excesso de poluição temos parques como o Ibirapuera, o horto florestal, o parque do Carmo, dentre mais alguns grandes e pequenos lugares em que podemos cultivar em toda a sociedade paulistana. Concomitante serenidade de que somos todos nós fazedores de CO2 e consumidores inveterados de O2 o amor pela natureza é sentido nas anteparas de um ocaso libertador. E com cada momento que vivemos o mundo pede ajuda. Umas ecologias diferentes deveram ter em relação à biosfera e o planeta Terra. O modo de tratarmos a mãe natureza nos apruma de todos os versos salutares que usam os papéis de misericórdia e o entente verterem de cada vida nova ao nascer seja ser humano, vegetal ou animal. Prometemos demais e fazermos de menos. Quando o homem decidiu mudar o mundo com simpósios dentre vários encontros para salvar a humanidade os países tomaram algumas noções de que o mundo precisa combater a fome, a sede, a miséria, o aquecimento global, os furacões, os terremotos, os diversos problemas de que a humanidade depende para sobreviver senão todo morrerá. De cada volver de crer que somos voltados para salvar e não para acabar com o mundo. Entretanto devemos ser polivalente em cada noção de lugar. De cada momento de que somos como animais racionais defenderam todo o tempo o amor e não a dor. E simples corrediço de que somos como correntes de misericórdia o sucesso de cada ser humano não é sozinho, mas depende de todos nós. Se educarmos nossas famílias como o corpo sadio pede seremos como países sinceros e sem deficiências financeiras e atingir a humanidade banindo para sempre a moeda impressa e tendo somente a digital economizando cerca de várias milhões de toneladas de papel todos os anos no Brasil e no mundo. Para encenar-se como devemos amar a ecologia devemos ser como corações não de ferro e prata, mas um coração que abraça o mundo mesmo nas dicotomias diante de fases.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/04/2020
Código do texto: T6921089
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