Síntese: O ser e o nada e a liberdade sapiens: Material para provas para o Enem e Vestibular.

É uma análise do ser em sua mais pura essência. Tão pura que só existe para a própria consciência do ser mesmo.

Nada escapa à consciência. Como, por exemplo, para Sartre, você só sabe, se sabe que sabe.

O homem é a sua liberdade, a sua escolha, não tem como ser diferente, a não escolha é também um escolha, o homem está condenado a escolher, motivo pelo qual o homem é livre.

Entretanto, todo homem é produto do seu habitat, o homem está condenado a priori, pensar o que pensa, o que deve ser decidido, razão pela qual precisa superar sua condição limite existencial.

A obra escrita por Sartre, O ser e o nada, esclarece também as relações entre existencialismo, ontologia e fenomenologia.

Tanto o público especializado quanto os interessados em conhecer melhor o existencialismo, encontrarão uma indispensável introdução ao pensamento de um dos principais expoentes da filosofia contemporânea.

O livro inicia tratando sobre a consciência humana afirmando que esta é relacionada a algo exterior a ela própria.

Portanto, a consciência não faz parte apenas do mundo linguístico ou seja do intelecto humano, está fora da memória sapiens, nessa dialetização é desenvolvida.

O homem é o grande elemento central de sua obra, e para ele, é esse homem que é capaz de modificar as coisas, já que a existência precede a essência, e é aí que reside a liberdade da natureza humana.

Em Sartre, o nada aparece ao homem quando este, numa atitude interrogativa junto ao ser, entra em relação com o mundo.

A dialética do homem com o mundo dentro da materialidade do referido, sem o mundo não possível a existência sapiens, todavia, o homem só definido em suas relações com a realidade social do mundo.

O nada vem ao mundo a partir apenas da realidade humana, em uma relação pontual, concreta, de uma consciência com o dado, a partir da revelação da possibilidade da negação, sendo esta sustentada pelo não ser – o nada é fundamento da negação.

A filosofia existencialista de Jean-Paul Sartre sustenta-se sobre três princípios básicos: O primeiro princípio postula a prioridade da existência sobre a essência.

O segundo princípio diz respeito ao primado da subjetividade. E o terceiro, sobre a liberdade constitutiva do projeto humano.

A partir do conceito da liberdade, o homem obrigado a ser livre, desejando ou não, o que é fundamental para Sartre.

O importante não é o que fazemos de nós, mas o que nós fazemos daquilo que fazem de nós.

Deste modo, em uma visão marxista, é da obrigação sapiens a transformação do mundo, objetivando o bem estar social.

Antes de chegar nesta tão celebre frase, Sartre passou por toda uma construção anterior desse pensamento desembocando posteriormente no pensamento conhecido como existencialista.

Sartre tem como ponto de partida para seu pensamento a máxima: A existência precede a essência ou seja, a primazia do existir humano em detrimento de seu projeto.

Seguindo esse princípio, a liberdade é condição primeira para a consecução da vida.

Defensor da liberdade irrestrita, Sartre acreditava ser a liberdade o que movia o ser humano.

Para ele, o ser humano é, paradoxalmente, condenado à liberdade. Somos seres feitos de escolhas.

Por mais que eventos externos afetem as nossas escolhas, nós continuamos escolhendo.

Síntese elaborada a partir de diversos sites, entre eles o principal.

Site: https://super.abril.com.br/cultura/o-ser-e-o-nada

Elaborado por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.

Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política, economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 09/11/2024
Reeditado em 10/11/2024
Código do texto: T8193195
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