A ciência como conhecimento: As visões de Bronowski, Nietzsche, Karl Marx, Horkheimer. Adorno e os pós marxista.
A etimologia ciência vem do latim, scientia cujo significado sabedoria, aqueles que sabem as coisas cientificamente.
Sem a ciência não existe desenvolvimento de uma sociedade política, o grande filósofo Bronowski defende a seguinte tese, através do conhecimento científico, o homem domina a natureza objetivando o desenvolvimento do mundo.
Entretanto, Nietzsche diferentemente, para ele não é natural o conhecimento do mundo, sendo que o referido só é possível através da força e da dominação econômica.
Assim sendo, todo conhecimento implica-se em ter poder, nessa relação da força e do poder que surge o desenvolvimento econômico.
Não é possível o nascimento do poder, sem que os homens dominem os próprios homens, Karl Marx, deste modo, o conhecimento é o resultado da dominação econômica.
Para os filósofos Horkheimer e Adorno o conhecimento no capitalismo resulta da instrumentacão da razão, ratio ad cognitatio, o homem precisa ter conhecimento.
Entretanto, o conhecimento não pode ser a alienação da cognição, portanto, o saber não deve provocar a domesticação do não saber, levanndo a sociedade não científica a escravização.
Deste modo, a ciência passa ter também uma visão negativa em razão de ser uma instrumentalização de classe social.
Portanto, o mundo transformou o conhecimento tecnológico em um inferno econômico, na criação de milhões de escluidos.
Com efeito, possilitando uma regressão civilizatória, cabendo a filosofia crítica refletir a respeito do desenvolvimento científico compreendendo as ambiguidades do conhecimento.
Deste modo, qual é a pretensão do saber, a libertação ou a escravização do homem trabalhador.
Karl Marx propõe que a questão é política depende do modelo de Estado, o socialismo como meio para atingir a justiça social.
Todavia, os pós marxistas, o social liberalismo, uma junção do socialismo com o liberalismo econômico, o denominado capitalismo para todos.
A direita e a extrema direita, a defesa do neoliberalismo, o capitalismo para poucos, a pobreza como meio da concentração da riqueza.
Porém, o que é importante, sem conhecimento científico não existe desenvolvimento econômico, entretanto, a socialização do PIB é fundamental para o bem estar social, pensamento social liberal.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese elaborada por Edjar Dias de Vasconcelos, por que o homem é o único animal que fala, quando na natureza existe apenas um DNA mitocondrial, todas espécies nasceram e replicaram através da única célula mater existencial.
Em resposta devido ao fenômeno do bipedismo nas savanas, os homens ao ficarem erectus foi possível o nascimento das cordas vocais, nascendo a cognição.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.