A verdadeira história da prisão do Lula, perseguido ou bandido.

O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) determinou que a Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários) e a empreiteira OAS devolvam ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parte do valor pago pela ex-primeira-dama Marisa Letícia por um apartamento no Guarujá (SP).

O imóvel encontra-se no mesmo prédio em que está o tríplex que gerou a condenação do petista.

Segundo a Operação Lava Jato, esse apartamento foi substituído pelo tríplex, que seria uma contrapartida da OAS ao ex-presidente dentro do esquema de corrupção envolvendo a Petrobras.

Fonte de publicação Uol.

A verdade do apartamento, Marisa Letícia comprou um apartamento da construtora Bancoop, pagou quase 70%, deixou de pagar em razão da falência, entrando na justiça pedindo a recuperação do dinheiro, ganhando no TJ de São Paulo, o direito de ter o dinheiro ressarcido.

Acontece que a primeira construtora passou para outra construtora OAS o direito de terminar o prédio, sendo que o segundo empreiteiro foi preso por corrupção, na cadeia ele inventou que deu um tríplex para o Lula, uma delação mentirosa, pois o outro apartamento estava penhorado.

Era o álibi que o lava jato precisava para prender o Lula impossibilitando a sua candidatura a Presidência da República, Lula foi preso por uma mentira articulada, deste modo, Bolsonaro chegou a Presidência da República, prometeu indicar o Moro para ser juiz da Suprema corte.

Como acreditar em um empresário que não devolveu o dinheiro devido ao Lula do primeiro apartamento, descumprindo ordem judicial, dizendo que deu outro apartamento ao Lula, como dar um segundo apartamento, se não conseguiu entregar o primeiro pago quase na totalidade.

O empresário deu um segundo apartamento, todavia, recusou passar escritura, não quis sequer fazer um termo de doação, lógico que o apartamento dado ao Lula não poderia passar a escritura, estava penhorado em execução, é crime dar algo penhorado.

O juiz federal Sérgio Moro determinou a venda, em leilão público, do triplex após o imóvel ter sido penhorado a pedido da 2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais da Justiça Distrital de Brasília, em processo da empresa Macieza contra a OAS.

Segundo a defesa de Lula, a decisão dessa penhora, pela própria Justiça, comprovaria ser a OAS a verdadeira dona do triplex, e não o ex-presidente.

Na decisão anunciada por Moro, o juiz argumentou que “o imóvel foi inadvertidamente penhorado, pois o que é produto de crime está sujeito a sequestro e confisco e não à penhora por credor cível ou a concurso de credores”.

Fonte da publicação jornal agênciabrasil.

Observação: O segundo apartamento fruto de uma delação premiada mentirosa com objetivo de prender o Lula , não deixando ele ser o Presidente do Brasil.

Deste modo, Moro teria que condenar o empresário por ter mentido e não o Lula.

Na verdade o Lula até o momento perdeu todo que dinheiro pagou as empreiteiras, pegando dois anos de cadeia, não podendo ser mais o candidato a Presidência da República.

Neste instante a segunda turma do Supremo, está procurando dar um julgamento justo ao Lula, possivelmente condenando o lava jato e o juiz Sérgio Moro.

Portanto, a segunda turma do Supremo está fundamentada nesta história, além dos vazamentos de um hacker, como de fato tudo aconteceu a partir das delações, as revelações do lava jato pelo hacker são nojentas, como o ser humano pode chegar a esse nível.

Gilmar Mendes tem dito, Lula tem direito a um julgamento justo.

A condenação do Lula ao referido apartamento é a maior manipulação do direito na história da justiça no mundo.

Qualquer cidadão de bom caráter, independente de ideologia política ao saber como de fato tudo aconteceu, fica com vergonha da condenação do Lula.

Gostar ou não gostar do Lula é outra coisa.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 27/02/2021
Reeditado em 27/02/2021
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