A destinação utópica da cognição destruida.
Sussurra o coração a uma onda de luz presa na imaginação, o silêncio da alma, a escuridão da cognição.
Janicéfalo mundo das imposições imponderadas.
O que se destinam pontes irrecuperáveis a lógica propositada.
O que somos então, a premeditação, metafísicas distantes a esse instante ideologizado.
Irracionalidades, cognições destruídas, o medo das proposições, tudo o que se sabe as cavernas reconstruídas, produto de uma cultura psicopática.
Fantasias platônicas.
O tempo vindouro a representação do presente continuado, as sombras das essências, a um tempo perdido a fortiori na ondulação do espaço.
O que é a negação dos sonhos, um momento imaginado no desejo do domínio, a vontade das vossas incompreensões, assombrações presbiofrênicas.
O espirito abençoado de um deus satânico, o céu sendo o inferno, o delírio dos endoidecidos.
Idiossincrasias inimistadas.
Vossa sapiência ao mundo mimético das intuições perdidas ao fracasso iluminista.
Com efeito, as remodelações indescritíveis, inexauríveis destinações.
Como pode ser desse modo a estupidez, a psicopatia oportunista, esse momento não será refeito, sem esperança o futuro do instante.
Tudo que posso dizer a escravização da mesquinhez, o tamanho do vosso grito, a fantasia diluída na utopia acárpica dos vossos sonhos.
Solitariamente como gado na pastagem, embalado para engorda, o bife recortado na pedra de sal.
Nada além do sabor requintado, o vosso proposito servir seus ideológicos a carne assada.
A história sem sujeito, o ex escravo reacionário a opção destinada marcada pelo chicote das proposições melancólicas ao entendimento incompreensível.
Eternamente, o futuro retornado.
Edjar Dias de Vasconcelos.