O Brasil é uma nação de páreas sem futuro econômico.
O Brasil não tem futuro econômico, será sempre uma nação de miseráveis, de páreas sociais.
Não haverá mais ascensão a classe media, uma nação para apenas 1% da sociedade, 190 milhões são escravos sociais da elite econômica.
Os páreas estão em todos os cantos dessa nação, vivendo a própria miséria, glorificando seus algozes.
Uma nação cujo nível de desenvolvimento cognitivo é inferior a Etiópia, do mesmo modo, a distribuição da renda.
Os fascistas nesse país não são apenas os ricos, parte significativa dos pobres.
O cara dorme na rua, não tem onde tomar banho, de madrugada os brasileiros fazem cocô na rua, por não terem outra saída.
Uma pessoa sem sensibilidade na cognição ela é inferior a merda de um búfalo africano.
Outro dia um morador de rua me disse que fazia três anos que não escovava os dentes.
Um país desgraçado, o miserável não tem direito de cagar, inferior aos animais, o macaco pode cagar, a vaca pode cagar, qualquer bicho pode cagar, menos alguns milhões de miseráveis no Brasil.
Tenho que escutar que o Brasil esta desenvolvendo economicamente, lógico, para o sistema financeiro.
Muito triste ter que ver um brasileiro cagando de madrugada em algum canto de rua, do mesmo modo, urinando.
Pobres que não podem cagar, têm medo da esquerda e defendem políticos neoliberais.
O miserável de rua não tem como trocar de roupa, que nação é o Brasil, qual a esperança que podemos ter deste país.
Se tivesse em uma situação de desgraça como está boa parte do povo brasileiro, suicidaria, impossível suportar a vida na mais absoluta miséria.
O pior esse país é cristão o povo tem fé, a Dinamarca um paraíso e o povo é ateu.
Entretanto, qual a minha tristeza os pobres defendem ideias direitistas.
Quando os pobres defendem a própria miséria como garantia de vida, não há mais esperança, a nação acabou.
Eles elegem exatamente naqueles que lhes colocaram na mais absoluta desgraça.
São defensores daqueles que lhes obrigam reter a merda na barriga para poderem cagar de madrugada em algum canto de rua, escondidos da polícia.
Muito triste.
Edjar Dias de Vasconcelos.