A grande história genética do afeto, como produto do amor.

Você talvez não entenda a longa e difícil história da origem de todas as coisas, pelo princípio da incausalidade.

Quando o infinito desértico e escuro, o frio produziu o gelo, o substrato da produção dos primeiros átomos.

Em uma evolução química e física ao mesmo tempo, o nascimento dos bilhões de mundos paralelos.

Então em uma pequena galáxia, a mais distante de todas, como referência um médio sol, em sua proximidade um pequeno planeta.

A nossa amada mãe terra, da qual somos todos descendentes, em um determinado tempo histórico possivelmente na Etiópia, de uma sopa primitiva nasceu a primeira célula mãe, transformada no único DNA.

A multiplicação de todas as espécie, pela replicação de cada uma delas, deste modo, surgiu o homo sapiens, quando poderia ser simplesmente um chimpanzé.

Todas as cosias se remontam ao mesmo princípio a um único fundamento, de vírus as baterias, do homo sapiens aos jacarés.

Fundamental entender a nossa história genética, dos pongídeos aos hominídeos, nascendo os antropoides, do homo erectus ao homo sapiens.

Diante das diversidades de outros hominídeos simplesmente eliminados pela ausência de variação do próprio DNA, a permanência da mesma genética.

Deste modo, uma revolução cognitiva, não proposta organicamente, quando um grupo de primata saiu da floresta, adentrando a savana.

Não tendo mais as árvores como mecanismo de proteção, os primatas tiveram que erguer a cabeça para ver a distância seus devoradores, movimento repetido em um milhão de anos.

O nascimento maravilhoso do bipedismo, o que possibilitou a evolução das cordas vocais, o crescimento do cérebro comendo carniça, o desenvolvimento dos neurônios, a produção do som, mecanismo da linguagem.

Durante os milhões e milhões de séculos, o nascimento das civilizações, a criação do alfabeto fenício, na origem dos idiomas, aramaico, grego e latim, base constitutiva de todos os idiomas ocidentais.

A criação da linguagem e produção das ideologias, o afeto desenvolvido fundamento do amor.

Deste modo, foram milhões de variações, muita sorte sermos o homo sapiens, quando biologicamente temos o mesmo substrato de todas as espécies, a nossa diferença como resultado da adaptação na savana.

Estamos aqui por um pequeno espaço de tempo, cuja única finalidade é vivermos um grande amor, tudo que precisa ser entendido.

Entretanto, a nossa histórica genética remonta se ao princípio da incausalidade, quando tudo era escuro e frio, o frio produziu o gelo.

As primeiras partículas de átomos, estão sinteticamente consbstancializadas ao nosso corpo genético.

Dentro do peito bate o coração através da respiração, na busca do ar resultado do oxigênio, na produção testosterônica ou estrogênica na construção de um grande amor que deve ser vivido, a única finalidade da nossa origem sapiens.

Entretanto, fundamental considerar os aspectos acidentais das variações aristotélicas cognitivas, as quais são responsáveis pelo encantamento afetivo.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 08/12/2019
Reeditado em 08/12/2019
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