Medo da Verdade
O fato mais significativo da crise provocada pelo avanço científico no mundo marxista foi a descoberta do corpo bioplásmatico dos seres vivos particularmente do homem, nas pesquisas de uma equipe especializada na Universidade de Alma-Ata, na zona de pesquisas secretas do Centro Espacial da URSS, no Cazaquistão. Os cientistas puderam ver e fotografar esse corpo analisando a sua constituição atômica e constatando a sua retirada do corpo material no processo da morte. As câmaras foram conjugadas com microscópios eletrônicos de alta potência. Detectores de pulsações biológicas registraram a sobrevivência do corpo bioplásmico após a morte. O nome de corpo bioplásmico foi dado em virtude de se constatar que esse corpo luminoso, constituído de partículas atômicas livres que formam um plasma físico, é o corpo vital do homem. O corpo material não se cadaveriza enquanto o corpo bioplásmico não se desliga dele totalmente.
O plasma físico é o quarto estado da matéria, formando torrentes de massas de partículas ionizadas. Esse corpo descoberto pelos cientistas soviéticos corresponde inteiramente na forma e na aparência, na constituição energética e nas suas funções vitais ao períspirito da teoria espirita, que por sua vez confirma a tradição cristã do corpo espiritual, a que o Apóstolo Paulo alude na I Epistola aos Coríntios.
A divulgação desse fato nos Estados Unidos, teve uma repercussão mundial, mas o oficialismo Russo, desautorizou as pesquisas e sustando informações ao exterior.
Perceberam eles o perigo que essa descoberta representava para as bases rígidas materialistas da Filosofia do Estado. As pesquisas com as câmaras Kirlian prosseguiram nos Estados Unidos, mas ainda na fase da efluviografia. Os americanos não tiveram informações sobre o processo de conjugação das mesmas com microscópios eletrônicos.
Scheila Ostrander e Lynn Schroeder escreveram o livro Descobertas Psíquicas por trás da Cortina de Ferro. Esse livro foi lançado pela Editora da Universidade americana e depois pela Bentan Books, de New York, London e Toronto entre 1970 e 1971. A editora Cultrix de São Paulo, o lançou em português em 1974.
Essa informações as obtive no livro de J. Herculano Pires (Concepção existencial de Deus) Editora Paideia.
Essa descoberta, e o famoso Hangar 51 nos EEUU, nos mostram que os governos não importa onde sejam, são temerosos de mostrar nossa situação no universo.