Antônio Zabala, A prática educativa: como ensinar.
Zabala inicia seu livro refletindo como deve ser a prática educativa, ensinando a ensinar, objetivando a boa aprendizagem.
Quais são os objetivos do profissional da educação, primeiramente ser competente como professor em seu ofício de ensinar.
Não existe educação sem competência profissional, sendo que a referida é adquirida, mediante o esforço permanente do profissional de educação na formatação cultural epistemológica.
Todo professor precisa estudar muito, ter conhecimento interdisciplinar, ser eficiente através da prática educativa, no uso da técnica pedagógica.
Fundamental a utilização da experiência adquirida no desenvolvimento cognitivo do aluno.
Na prática educativa, o professor precisa ter pleno domínio dos conteúdos, respeitando sempre as diversidades culturais.
Entendendo sobretudo, a localização social e política da escola, formulando bem os procedimentos avaliativos.
Portanto, o currículo precisa considerar as realidades diversas, a formação continuada do professor e aluno.
Portanto, o bom uso dos recursos didáticos e por último o engajamento crítico pedagógico político.
As aulas a priori precisam ser bem preparadas, a ações registradas e revisadas continuamente.
A ação educativa com intencionalidade em função dos objetivos desejados.
As avaliações com a finalidade de retomar os objetivos não alcançados, o reconhecimento, falhas nas ações pedagógicas.
O desenvolvimento do relacionamento entre professor e aluno a formação do sujeito cognitivo crítico.
Deste modo, sendo de fundamental importância a interação do aluno com o objeto de conhecimento.
Para Zabala, o educador não pode desconsiderar as sequências didáticas.
Indispensável o papel do professor no desenvolvimento crítico e político do aluno, na formação e elaboração da cognição sistêmica.
O professor precisa saber organizar socialmente as aulas, no uso proporcional do espaço cognitivo.
Sistematizar bem os conteúdos, a utilização eficiente dos recursos didáticos.
A avaliação como método de retomada dos conteúdos que não foram sinteticamente formatados na memória cognitiva do aluno.
Edjar Dias de Vasconcelos.