A história da reencanação enquanto sistema religioso.
A reencarnação enquanto teoria existe em diversos sistemas filosóficos e religiosas.
Qual a ideia central da reencarnação, separação do corpo com a alma, sendo que a referida é capaz de subsistir a morte de diversos corpos reencarnando para consecução de um fim específico.
Qual o objetivo da reencarnação, o aperfeiçoamento da alma objetivando a superação do carma.
Desse modo, a reencarnação é a superação da morte física, a alma reencarna sucessivamente até atingir seu objetivo final, o aperfeiçoamento total do espírito.
A ideia da reencarnação nasceu na mitologia egípcia, passando pelo oriente médio, chegando a civilização grega, atingindo o mundo romano, através do qual a civilização ocidental.
Sendo que o ciclo da reencarnação poderá durar três mil anos.
Heródoto faz referência a doutrina como fundamento da cultura egípcia fundamentada no deus Osíris, compreendida para os nobres da época como retomada do corpo embalsado.
Pitágoras usa a reencarnação como fundamento da sua teoria filosófica, do mesmo modo Platão, na justificação do poder nobre, em seu livro a República, entre outras obras.
Contemporaneamente, o conceito é aceito na Ásia, sendo a reencarnação denominada de transmigração da alma, compreendida por metempsicose em filosofias orientais, em que a alma em sua punição pode regressar a corpos de animais.
A última versão da reencarnação elaborada pelo professor francês em 1857, Hippolyte Léon Denizard Rivail.
Com 53 anos escreveu o livro dos Espíritos, portanto, o seu nome não era Allan Kardec, em uma das sessões mediúnicas, uma amigo de vidas passadas, cujo nome Zéfiro revelou um segredo a Denizard.
Na época do imperador Júlio César, entre 58 e 44 a.C, ele teria sido um líder da sociedade celta, o seu nome era Allan Kardec.
O espiritismo brasileiro, sobretudo, o espiritismo de Chico Xavier, tem como fundamento filosófico o espiritismo de Kardec na França.
Edjar Dias de Vasconcelos.