Quanto mais um país for múltiplo cultural menos desenvolvido economicamente é a nação.
As diversidades étnicas, os vários povos, na miscigenação de uma nação, no processo de evolução, altamente positivo do ponto de vista biológico.
Quanto maior o grau de miscigenação, melhor o aperfeiçoamento da genética evolutiva.
O DNA de um povo quando é muito próximo, em relação a quantificação proporcional, na perspectiva da procriação prejudica a própria evolução.
Portanto, o problema central não é de uma nação ser miscigenada, a questão da miscigenação é positiva a genética, todavia, as diversidades culturais.
Não refiro a cultural apenas em sua lógica antropológica, entretanto, epistemológica, em referência aos fundamentos científicos evolutivos fundamentais para o mundo pós contemporâneo.
Deste modo, tanto mais diverso culturalmente for uma nação, mais atrasada é economicamente, a respeito do desenvolvimento social de um povo.
Com feito, as diversidades culturais constituem em mal civilizatório, as nações ricas têm lastro cultural ideológico semelhante, não se prendem as múltiplas culturas.
É nesse sentido que o ateísmo tem sido um bem civilizatório, por propiciar o lastro epistêmico em comum favorável ao desenvolvimento econômico.
Historicamente, quanto mais ateu for um povo, maior é o nível do desenvolvimento econômico da nação, com maior equalização social.
Portanto, significa na prática, os povos pobres são cristãos ou islâmicos, a ideologia de deus constituiu-se em empecilho para evolução dos povos, as diversidades religiosas.
Sendo assim, muito mais fácil o desenvolvimento civilizatório para os ateus.
O neoliberalismo tupiniquim adora o multiculturalismo, sobretudo, o religioso.
Nesse aspecto os povos não miscigenados, não tem culturas múltiplas resultadas das várias etnias com fundamentações metafísicas.
Sendo assim, evoluíram para o ateísmo, com uma visão cultural crítica optaram pelo social liberalismo, superando a pobreza das nações e das pessoas.
Com efeito, o que leva ao bem para a genética sintética evolutiva, a evolução biológica do homem, faz muito mal para o desenvolvimento econômico.
Portanto, não se trata de ser negro, branco, mulato, indígena ou qualquer outra variação no processo miscigenatório.
Refere-se a razão das múltiplas etnias, as quais possibilitam as múltiplas culturas antropológicas.
Não podemos negar a positividade das diversas etnias na realidade biológica, como fator fundamental na evolução do DNA, em referência a espécie sapiens.
No entanto, necessário através da cultura epistêmica, superarmos as diversidades metafísicas ligadas aos mitos irracionais, objetivando o pleno desenvolvimento da nação, com equalização social, na Europa social liberal, o ateísmo foi o caminho.
Edjar Dias de Vasconcelos.