O que a cultura nos traz

Imergindo no universo da cultura, somos levados todos os dias a repensarmos nossas vidas em cada ambiente em que nos encontramos e servimos em um ser ímpar e secular. Pelo entretenimento certo que se nutre cada coração alicerçado em cada vertente de coragem em se mudar somos arregimentados a viver uma vida tresloucada e cheia de aventuras. O desejo pela cultura é um ensejo particular. Com o advento da época da cultura tudo ou quase tudo nos traz a paz de atingir uma boa vida e singular. Somos repaginados com o desejo de querer mais e mais e nem o todo basta. Muitos querem ser o tudo e desejar este tudo. O que a cultura nos traz é uma bagagem sensacional dista e reta. Somos bibliotecas ambulantes com muitas histórias particulares a se contar e confabular a cada pessoa que nos cerca, no dia-a-dia, numa reunião familiar, nos estudos, com o pai de família e até mesmo com o chefe da seção de seu trabalho. Nunca é demais elogiar pois somos todos movidos a cultura otimista e pessimista e somos chagados de vozes interiores dizendo que quanto mais estudo, mais cultura, quanto mais cultura mais obrigações em relação para com o tudo e todo. O espaço de sedimentar cada sinapse positiva gera-se inteligência maior e de coragem que pela cultura tudo se vence e que os maus pensamentos não são para o nosso mal e sim para edificarmos para errarmos cada vez menos e com sabedoria de caráter. Ter cultura é como o sangue, quanto melhor e com maior saúde se personifica. O amor pela cultura é o personagem mais sério da nossa história pessoal e de serena mansidão e de caráter doce e angelical. A luz da cultura nos abre as portas da sabedoria e de sentimentos nobres e consigais. O problema da cultura é que ao amor é colocado em primeiro lugar e o saber em último. O ser que teve a maior cultura foi Jesus e discernia cada momento de sua vida a ensinar pelos exemplos que vivia em sua curta vida na humanidade e de majestosa vontade de vencer pelo amor e pela dor. Com o ímpeto de amar e ser amado tornou Jesus o ser mais inteligente de nossa história humana e de um carisma sem fim. E houve outros, como Gandhi, Einstein, Buda dentre vários sábios da humanidade que eram felizes pela cultura que tinham e repassavam aos seus seguidores. Sem Deus a humanidade não seria perfeita e não teríamos como evoluir tendo como fronte de sabedoria Deus Pai e se não existisse Deus a vida eterna também não existiria e quando morrêssemos deixaríamos de existir para sempre. E porque assim se mostra fiel a cultura dos homens era irradiada de amares cristãos e de confabulações emergentes de vozes de saber. Que a cultura que tudo se converte mostra denotar que o amor a algo maior e mais perfeito existe. E tudo isso tem um único nome: Deus. E somos fortes e fracos, sinceros e francos, certos e errados mais conseguimos fazer deste mundo um local melhor para se viver em cada semente de amor plantada no coração carismático de Jesus.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/10/2019
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