O princípio da origem do nada explicando todas as coisas.
A não existência de deus, essencialmente evidente, como explicar os bilhões e bilhões de universos paralelos.
A vida sapiens no planeta terra, o que tenho que esclarecer o nada como realidade explicando tudo.
Sendo o nada absolutamente racional, a matéria incrivelmente absurda, a origem de todas coisas, incompreensível.
A não ser pelo princípio da incausalidade, tudo que existe não teve causa, jamais haverá uma causa, todas as coisas caminham aceleradamente para o fundamento primeiro, a inexistência.
A existência de todas as coisas resultaram da não existência, como a anti causa, desenfreou no fenômeno de causa e efeito.
Quando no princípio a anti matéria, caracterizada pelo vazio, nada de fato teve existência.
Com efeito, a realidade é a anti realidade, o princípio da incausalidade, tudo no universo é a negação da matéria.
A pergunta fundamental como pode existir o que nunca existiu, os mundos contínuos, a reflexão do não entendimento.
Pense, procure refletir, qual é a causa da anti matéria, o efeito da destruição do princípio.
A única realidade possível a não existência da matéria, deste modo, constituíram os múltiplos universos.
Entretanto, tudo era escuro, vazio, frio e indeterminado, o infinito interminável.
A única existência possível a não existência, apenas o vácuo, infinitamente indescritível.
Escuro, desértico, o frio produziu o gelo, responsável pelo nascimento da água, o primeiro elemento químico na infinidade, de tal modo, nasceu o átomo quântico, do referido todas as formas de matéria.
Foram formatando os bilhões e bilhões de universos paralelos, assim nasceram os mundos contínuos.
O princípio da anti matéria, explica a origem da matéria, entretanto, o que é fundamental o fundamento da anti origem.
Com efeito, como os mundos paralelos serão exterminados, pela exaustão da energia de hidrogênio.
Sendo assim, tudo acaba e recomeça por meio da sustentação do anti princípio, a pior das incompreensões a loucura dos grandes delírios.
A matéria morre e ressuscita, pelo extermínio dos sóis, o que realmente é real, tão somente o princípio do nada, a sustentabilidade dos buracos negros.
O vazio do nada, a infinidade do infinito, o recomeço da inexistência, não é explicável o mundo, todavia, o vazio, as repetições das repetições.
Um imenso silêncio, a destruição da matéria através da exaustão do hidrogênio.
A eterna repetição, objetivando a destruição da anti matéria, a consequente reconstrução, entretanto, tal mecanismo fará o mundo entender o imenso vazio, sem significação compreensível.
Estamos aqui temporariamente nesse mundo maluco, cuja a única finalidade é o desaparecimento.
Edjar Dias de Vasconcelos.