O copo cheio

Com o coração que se ausenta, um copo está meio cheio ou cheio meio e nutrindo o verso que constrói. O corpo que se transforma numa aurora boreal é coragem de se servir ao caráter de Jesus e o semblante da mãe, Nossa Senhora querida. E a paginar o excelso caráter que se forma o coração e sedimenta a razão se fomenta. O copo está cheio quando se tem fartura é vazio quando se tem meia ou penúria. As sementes que brotam o alicerce da fé em Jesus é o perdão completo quando se entrega aos braços do Criador. Ao amor que se é perdoador a frequente lutar para combater o mal e livrar-se de todas as chagas e má fase. O perdão é cultivador de dores combatentes em flores de misericórdia e semblante terno. A caridade se faz com maior amor terreno: o perdão. Creditamos que fazer o bem é realidade não invenção e o amor pelo próximo é amar devoto. O sentimento de fé é esperança e evolui para o destino celestial, ou seja, a pátria celeste, o céu. Visamos a realidade como paradigmas de vozes interiores que dizem que somente o bem salva o mal corrompe. O corpo, a mente, a vida é em Jesus. E o baluarte de uma corajosa vontade de somente o bem fazer é amar. Conflitos de interiores são amores passados. E a complacência são versos doces e nobres de afeição cristã. O cristianismo é a maior religião do mundo, quiçá do universo. Pois combatentes pelo amor de Jesus passando somente pela cruz. O coração rebate devolvendo o ser com carisma de verdade como a mansidão, a piedade e a plenitude de nossos sonhos vivificados no amor divino de Deus pai. O corpo e a alma são singelos fraternos de amizade de coragem sem cessar, e o perdão é chagado do amar que se perdoa no criar. O homem é feliz pelo fato não de se existir somente mais amar a Deus assim. O erro e acerto do homem se geram pelo vinculo externo no que consome. E o carinho por Jesus semblante da cruz, o desejo de estar com Deus no céu é verídico. E o amor nos livra das prisões do pecado e nos eleva ao céu no final de nossas curtas, médias ou longas vidas, sempre desejando mais. O amor é perdoador sempre e a atividade e de ser verticalizado pelo amor paterno se mostra efêmero e terreno. O amor como uma doce maçã se edifica com o lastro de nossas vertentes alegrias inerciadas no ventre da paz. O corpo e a alma são um somente elevando a paginar nossas vidas pela caridade, castidade e alegria infinita. Mesmo na tristeza alegrar-se é poente ser edificantes passos ao amor de Pai e ancoradouro do Espírito Santo, abençoando todas as almas vivas e padecentes no purgatório ou redivivo no céu celeste. A vida não tem um fim. É como copo cheio de água verdejante que oxigena maior amor terreno por tudo em todos e o amor sereno e eterno vivente. O semblante mistério a felicidade da parábola do copo o amor enche-se de amar de se querer bem em suas aventuras e vicissitudes. O copo cheio que mostra o perdão é alegrar-se como o coração de um povo simples, honesto e cristão em seus anéis de verdade.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/08/2019
Código do texto: T6728207
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