O que foi a Filosofia pagã greco-romana.

O último período da filosofia antiga, conhecida como greco-romana, o referido tempo, iniciou com as guerras púnicas 264 a.C, até a decadência do Império Romano, século V da era cristã.

Período longo, sem grande produção filosófica, sendo os principais pensadores: Sêneca, Cícero, Plotino e Plutarco.

Tais pensadores não criaram novas filosofias, procuraram desenvolver as contribuições culturais da filosofia grega clássica, foi quando nasceu a filosofia patrística, Santo Agostinho.

A difusão sobretudo, da filosofia platônica, a defesa da divisão de corpo e alma, na perspectiva do cristianismo antigo, como fundamentação para ressurreição.

Com a penetração do cristianismo como fenômeno latino, no Império Romano, a filosofia clássica grega foi sendo descaracterizada em função da religião.

Com efeito, o que foi aproveitado da filosofia grega apenas o fundamental a difusão da fé.

Portanto, a filosofia em sua complexidade caracterizada como pagã, desnecessária a civilização, o cristianismo destruiu o desenvolvimento do pensamento científico fundamentado na filosofia.

O que estava em jogo naquele momento histórico, a consolidação do cristianismo como sustentáculo do Império, por meio da Igreja católica.

Desse modo, a Igreja atuou contrário a produção da filosofia, entretanto, utilizou parte da filosofia grega fundamental a religião, qualificando a filosofia em sua complexidade, como pagã.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 11/08/2019
Reeditado em 11/08/2019
Código do texto: T6717416
Classificação de conteúdo: seguro