O Brasil está vivendo uma gerra cívil dissimulada em combater corrupção.
O Brasil está em guerra civil entre duas forças políticas,
a extrema direita e as forças progressistas.
Dois modelos políticos de desenvolvimento econômico, neoliberalismo e social liberalismo.
A extrema direita quer a qualquer preço implantar o neoliberalismo, em defesa do capitalismo financeiro.
Para tal é necessário fazer todas as reformas fundamentais ao capitalismo rentista.
O novo capitalismo objetiva a renda através do dinheiro, motivo pelo qual denomina capitalismo rentista de direita.
Portanto, nega o verdadeiro capitalismo, entendido de capitalismo produtivo, sustentado pelo o liberalismo econômico na versão social.
O neoliberalismo apropriou do Estado, a direita têm as instituições políticas e judiciárias em mãos, colocando nas referidas seus sacerdotes, para fazerem uso político do povo inculto.
Com efeito, objetivando vencer a guerra, o judiciário e o parlamento cumprem papeis fundamentais em defesa do reacionarismo brasileiro.
Procuram mostrar ao povo que o problema do Brasil é a corrupção sobretudo, da esquerda, pois na verdade não combatem a corrupção da extrema direita.
O problema do Brasil não é a suposta reforma de um sítio, entretanto, como o Brasil está reformulando suas instituições politicamente, em benefício de 100 mil brasileiros milionários.
O novo Brasil institucionalizado, será um país cujo objetivo, proteger apenas os donos do capital.
120 milhões de brasileiros são pobres, 70 milhões paupérrimos, uma nação sem futuro, ao término da guerra se a extrema direita vencer, será uma nação de miseráveis.
O Brasil como pátria do povo será destruído.
O Bolsonaro e congresso são os grandes expoentes dessa guerra, o Lula precisa ser eliminado, pois representa a grande força política dos sociais liberais.
A reforma do sítio e o apartamento são pretextos para a formatação da guerra, o combate a corrupção sustenta se em uma ideologia política de direita, contra todos os trabalhadores.
As instituições estão contaminadas por ideologias direitistas, os guerreiros fazem uso das instituições com objetivos políticos.
Você que faz parte dos 120 milhões de pobres, se não deseja ser igual aos 70 milhões de etíopes brasileiros, precisa ter lado na guerra.
O que tem que entender o Brasil está em uma guerra cível, em defesa do anti capitalismo, propositado como neoliberalismo.
Todos precisam defender o social liberalismo, fundamentado nos princípios republicanos, na defesa de instituições não contaminadas por ideologias perversas contra a própria nação.
Qual é o caminho a democracia, qual a ideologia política que precisa seguir, o social liberalismo, desenvolvimento econômico com a renda distribuída.
Acorda nação brasileira, não entre na ideologia direitista, você terá um preço a pagar, brevemente será um etíope.
Fique esperto com a rede globo de televisão.
Edjar Dias de Vasconcelos.