Qual a explicação da existência de negros e brancos entre outras tipificações sapiens.

O grande biólogo cientista norte americano Alan Templeton realizou um estudo comparativo do DNA entre oito mil pessoas em todos os continentes.

Descobriu que não há diferenças significativas das supostas raças pelo estudo comparativo do Dna.

De tal modo, que o conceito de raça foi eliminado, entendido hoje apenas como ideologia cultural.

Existe apenas uma raça, denominada de espécie sapiens, portanto, é ignorância científica classificar o homo sapiens em diversas raças.

Praticamente não existem diferenças genéticas entre as diversas etnias, as tipificações humanas não podem ser classificas de raças.

Portanto, a cor da pele, os traços do rosto, entre outras formatações, não são resultadas de diferenças do DNA.

Tão somente das condições ambientais, existe apenas uma raça, denominada de espécie sapiens.

A cor negra é o resultado da relação da distância da terra em relação ao sol, uma questão astro geográfica.

Com efeito, quanto mais perto o sol estiver da terra, a pele será mais negra, como forma de proteção do organismo, recebendo maior quantificação da energia de hidrogênio.

Portanto, o negro e branco são produtos da distância do sol da terra.

Sendo assim, não existe superioridade genética, a superioridade de um povo em relação ao outro, tão somente cultural.

Desse modo, não há motivo para nenhuma forma de racismo.

Sendo que as tipificações mínimas são fundamentais para a evolução da espécie, se o DNA fosse exatamente igual não haveriam as espécies.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 22/05/2019
Reeditado em 22/05/2019
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