Um momento delírico de Foucault.
Tudo que vou dizer não seu pensar, imaginar.
Qual é de fato, a realidade, os sinais.
Uma onda indescritível no universo.
Como se fossem múltiplos céus.
Entre as coisas e as palavras, sei o quanto tudo isso representa a leviandade.
Conflitos intermináveis.
Uma pequena esperança, igual a multiplicidade das etimologias.
Sem os parâmetros da igualdade.
Tão somente parcialidades subjetivas.
Sem historicidade no presente, em cada instante.
Terminologias complexas, representações idiossincráticas.
Entretanto, uma intuição hermeneutica quanto a metafísica imaginaria do desejo representado.
A ideologia das proposições indeterminadas.
Forças esquecidas dos novos olhares, na perspectiva assombrada dos grandes sonhos.
Edjar Dias de Vasconcelos.