As diversas memórias sobrepostas ao mecanismo cognitivo, a construção de uma possível razão crítica.

Não Há hermeneutização, o que existem são processos de sínteses precarizados.

Desse modo, melhor não ter uma razão logocêntrica.

Devido a não existência de um centro cognitivo, em torno do qual giram as epistemologias.

Quando a razão funciona de tal modo, transforma-se em pseudo cognição, o que é essencialmente comum.

Assim elaboram as hermenêuticas.

Com efeito, o que é a epistemologização.

A subjetividade do sujeito cognitivo precarizado.

Sendo a compreensão analítica exatamente o equívoco.

Refiro dialeticamente do ponto de vista da fenomenologia.

Portanto, o saber apenas uma ideologização subjetivada.

A hermeneutização uma exegese ideologizada como representação da vontade subjetiva.

O que é a verdade a aceitação da ideologia.

Seja qual for a tendência epistemologizada.

O conhecimento é em si falsificado, pelo fato da memória substancializada não representar os objetos.

Seja qual for a análise, sua tendência hermeneutica.

O mundo as coisas, são compreensões deturpadas.

O conhecimento fenomenológico, não é possível chegar a realidade.

Desse modo, o saber a inversão da verdade.

O desejo do sonho imaginado.

Melhor que entenda o mecanismo de funcionamento do cérebro alienado cognitivamente.

A memória estruturada, sinteticamente, logocêntrica.

De tal modo, que ela mesma é o entendimento.

Então, o homem passa ser o seu cérebro.

Com efeito, entende-se tudo como está ideologizado na mente.

Em que consiste a sabedoria, ter múltiplas memórias, compreendendo que cada uma delas, tem o mesmo mecanismo de funcionamento.

Entendendo que o saber não é a verdade, do mesmo modo, nem tudo está errado.

As lógicas são parcialidades subjetivadas, em sintonia com ideologias mimeticamente sobrepostas nas formatações das memórias.

O saber cognitivo resulta-se desse complexo mecanismo de sínteses, a memória é tão múltipla, sendo impossível a definição das particularidades, apesar dos esforços cognitivos.

Qual o melhor caminho analítico, as escolhas sintéticas diversas associadas as complexidades múltiplas fenomenologicamente.

A interpretação não poderá ser derivada de uma única mecanicidade epistemológica, mesmo assim, o sujeito é subjetivado, negando a procedência da verdade objetivada.

Todavia, parcialmente objetiva e não totalmente subjetiva.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 15/02/2019
Reeditado em 15/02/2019
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