Uma comparação sintética entre a lógica do instinto e a racionalidade cartesiana.

A respeito da mente.

Como funciona a memória.

Projetada por meio da cognição.

O que se determina como consciência.

Em uma suposta dialética com a inconsciência.

Com efeito, tenho dificuldade em entender o que é a inconscência.

Apesar do mito freudiano.

A inconsciência como insubstancialidade.

Ausência de substrato memorial.

Desse modo, entendo a mente, como produto da consciência.

Sendo sobretudo, quase sempre falsa e ideológica.

Naturalmente que o cérebro obdece o comando das ações e reações.

Todavia, no mundo contemporâneo, a mente tem a função de ocultar.

A representação como fruto interpretativo, absolutamente dissimuladora.

Portanto, a razão não é o que apresenta ser.

Não procure compreender o homem naquilo que é.

Tal proposição não têm existência.

O homem é o contrário de sua representação.

Importante desvendar o que a mente esconde, dissimila.

Pela fenomenologia da interpretação.

A mente é por natureza trapaceira.

As motivações buscam construir suas ambições.

Não existem homens bons.

Até mesmo são Francisco não agiu por motivações humanas.

Transcendentais.

Entretanto, por ideologias pessoais, em referência as esses aspectos.

Consigo entender a inconsciencialidade.

O perigo do homem.

Ele age tão somente pensando nele mesmo, até quando defende o outro.

O homem estará sendo do lado, daqueles que atenderem seus interesses.

A memória sapiens funciona desse modo.

Motivo pelo qual define o cérebro como enganador.

O que descrevo como substância, resulta do instinto e não da razão.

Todavia, qual o papel da racionalidade a não ser esconder a lógica do instinto.

Se a essência de qualquer animal é o DNA.

Sendo que sua existência é única.

Não existem dois DNA, para a complexidade das especies.

O que posso afirmar do mesmo modo, que o leão é perverso.

Exatamente, igual ao homem.

Portanto, esconde sua essencialidade pela ordem institucional.

O homem escraviza o homem pela lógica da instituição.

Pelo Estado político estabelecido.

Motivo pelo qual a guerra das classes sociais, quem não entender tal mecanicidade.

Está preso ao mundo instintal dos bichos e não a lógica racional cartesiana pós-contemporânea.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 08/12/2017
Reeditado em 08/12/2017
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