EU digo NÃO! EU digo SIM ao NÃO! Eu Sou Grego! (I)
EU digo NÃO! EU digo SIM ao NÃO! Eu Sou Grego! (I)
Os gregos votaram contra as exigências de austeridade da oligarquia econômica ocidental. Votaram NÃO, em favor do exercício de seus direitos civis e políticos de soberania, de trabalhar por seus projetos pessoais em favor da liberdade econômica de expressão!
A Grécia, democraticamente, disse SIM ao NÃO! Disse NÃO à negação de seus direitos constitucionais que a oligarquia internacional dos poderes político e econômico desejava que os gregos abjurassem. Disseram que a prosperidade e a propriedade de seu corpo físico e político estão a serviço de sua integridade política enquanto Povo.
No Brasil, as pessoas precisam votar em favor de um plebiscito em prol da qualidade de vida que, sem educação de qualidade é impossível de haver. Qualidade de vida, educação, saúde, habitação, mobilidade urbana, segurança. Todos esses direitos básicos, garantidos pela Constituição e negados fanaticamente pelos políticos liberais e neoliberais anteriores ao populismo gramscista de Dilma Pasadena.
Para fazer valer esses direitos básicos (educação, saúde, segurança...) a concentração criminosa de renda precisa ter um fim. Ou seja: a corrupção institucional precisa cessar. Precisa ser abolida definitivamente dos fundamentos da República. Para que esta possa ser considerada democrática. A Grécia, berço da democracia, exemplificou: NÃO! Ao poder econômico antidemocrático.
No Brasil, é preciso afirmar NÃO! NÃO! À concentração criminosa de renda, via corrupção institucional, para que seu Povo possa usufruir de qualidade de educação, saúde, segurança, habitação, mobilidade física nos lares, nas ruas, nas escolas e universidades.
Quem vai garantir a renúncia à concentração de renda das oligarquias regionais via corrupção financeira e econômica vigentes no mundo reservado e incestuoso da política? Esse mundo que produz instituições burocráticas a serviço de uma sociedade cada vez mais intensamente demencial? Verifiquem-se as estatísticas (as oficiais) da ignorância ensinada nas escolas com professores frustrados por não terem escolhido a carreira de jogador de futebol.
NÃO! À zona e a zorra carnavalesca e mau-caráter do discurso populista das lideranças do atual “socialismo selvagem” que promove a falência da ideologia política tanto deles, como daqueles que os antecederam no Palácio do Planalto das Ilusões Perdidas.
NÃO! Ao populismo. Democracia: governo do Povo? Que Povo? Eles tiraram, de há muito, o Povo do Planalto e o conduzem ao zoológico das ilusões perdidas, rumo ao passado da ex-União Soviética. NÃO! Aos congressistas que estão a devorar canibalescamente (antropofágicos fanáticos) o pouquinho de fé que resta nas instituições republicanas. O muito pouco de fé que ainda resta nos corações e nas mentes.