Acontecerá com Jesus o mesmo que aconteceu com as Mulas e os Burros?
Além da radiação solar ativar a consciência humana, como acontece com a fotossíntese; graças ao CAMELO (que foi domesticado em torno de 900 a.C.) o Oriente emergiu para uma era de conhecimento, e descobertas, bem antes da Europa, e das Américas...
Todavia a mesma Teocracia que no passado foi o “motor” da civilização humana, ao impedir que as crendices religio$as fossem substituídas pelas descobertas da ciência freou o progresso dos Países fundamentalistas de tal forma, que eles se estagnaram.
A chegada do cavalo ao Continente Europeu, e depois a substituição da tração animal por veículos motorizados, revolucionou a vida humana, permitiu que as rações fossem fornecidas as vacas, as galinhas, e aos suínos; ajudou encontrar uma companheira nas aldeias vizinhas; e possibilitou que o Ocidente se desenvolvesse mais do que o Oriente.
Embora no passado o cavalo tenha ajudado os humanos; e a velha guarda tenha tentado impedir que os “insubstituíveis” cavalos fossem aposentados...
Já que nada detém o progresso, tanto a mudança, como as “Carruagens sem cavalos” fizeram com que as Mulas, os Burros, e os Jumentos terminaram se tornando obsoleto, um modo de vida ultrapassado, e virassem RAÇÃO PARA CÃES E GATOS...
Como a única coisa eterna no Universo é a mudança, e tanto o tempo como a MUDANÇA destroem o antigo, e valoriza o novo; apesar da dedicação, do trabalho extra e da oposição dos que acreditaram ser possível deter a marcha do progresso, com o passar do tempo, a urbanização, os benefícios da produção em serie, e a morte dos que atravancavam uma mudança inevitável; hoje em dia, apesar do automóvel matar mais do que a guerra; tanto na Cidade como no interior, poucos trocariam um moderno Automóvel, um possante e econômico Caminhão, ou alguma eficiente Motocicleta, por um simples cavalo.
Em 1896, quando os Quadriciclos com motor Ford começaram ser fabricados; eles foram desprezados pelo fato dos cavalos custarem pouco, não precisar de combustível, dispensar as estradas, não precisar de peças de reposição, se alimentar de capim, e gerar filhotes.
Em 1899, a Literary Digest afirmou que, "A carruagem sem cavalo é uma luxuria para os ricos, e com certeza, ela jamais se tornará tão comum como a bicicleta”.
Em 1903, o Banco de Michigan alertou o Henry Ford para não investir numa montadora, e falou que, O cavalo está aqui para ficar, mas o automóvel é apenas um modismo.
Em 1909, a revista Scientific American, alegou que “O automóvel chegou ao seu limite”; e argumentou que, nos últimos anos, nenhum aprimoramento radical foi introduzido.
Com o surgimento do Rádio, da TV, e da Internet, o mundo ficou de tal forma globalizado que a guerra foi substituída pelo Comércio, pelo Esporte, e pelas Empresas multinacionais.
E cá entre nós, apesar de quanto MAIOR o IDH de um país, MENOR a tendência de se creditar na existência de Divindades; pois a necessidade religiosa é só um sentimento primitivo e irresponsável, até que a crença em Entidades é bem confortante. 
Todavia a mesma Teocracia que no passado foi o “motor” da civilização humana, ao impedir que as crendices religio$as fossem substituídas pelas descobertas da ciência freou o progresso dos Países fundamentalistas de tal forma, que eles se estagnaram.
A chegada do cavalo ao Continente Europeu, e depois a substituição da tração animal por veículos motorizados, revolucionou a vida humana, permitiu que as rações fossem fornecidas as vacas, as galinhas, e aos suínos; ajudou encontrar uma companheira nas aldeias vizinhas; e possibilitou que o Ocidente se desenvolvesse mais do que o Oriente.
Embora no passado o cavalo tenha ajudado os humanos; e a velha guarda tenha tentado impedir que os “insubstituíveis” cavalos fossem aposentados...
Já que nada detém o progresso, tanto a mudança, como as “Carruagens sem cavalos” fizeram com que as Mulas, os Burros, e os Jumentos terminaram se tornando obsoleto, um modo de vida ultrapassado, e virassem RAÇÃO PARA CÃES E GATOS...
Como a única coisa eterna no Universo é a mudança, e tanto o tempo como a MUDANÇA destroem o antigo, e valoriza o novo; apesar da dedicação, do trabalho extra e da oposição dos que acreditaram ser possível deter a marcha do progresso, com o passar do tempo, a urbanização, os benefícios da produção em serie, e a morte dos que atravancavam uma mudança inevitável; hoje em dia, apesar do automóvel matar mais do que a guerra; tanto na Cidade como no interior, poucos trocariam um moderno Automóvel, um possante e econômico Caminhão, ou alguma eficiente Motocicleta, por um simples cavalo.
Em 1896, quando os Quadriciclos com motor Ford começaram ser fabricados; eles foram desprezados pelo fato dos cavalos custarem pouco, não precisar de combustível, dispensar as estradas, não precisar de peças de reposição, se alimentar de capim, e gerar filhotes.
Em 1899, a Literary Digest afirmou que, "A carruagem sem cavalo é uma luxuria para os ricos, e com certeza, ela jamais se tornará tão comum como a bicicleta”.
Em 1903, o Banco de Michigan alertou o Henry Ford para não investir numa montadora, e falou que, O cavalo está aqui para ficar, mas o automóvel é apenas um modismo.
Em 1909, a revista Scientific American, alegou que “O automóvel chegou ao seu limite”; e argumentou que, nos últimos anos, nenhum aprimoramento radical foi introduzido.
Com o surgimento do Rádio, da TV, e da Internet, o mundo ficou de tal forma globalizado que a guerra foi substituída pelo Comércio, pelo Esporte, e pelas Empresas multinacionais.
E cá entre nós, apesar de quanto MAIOR o IDH de um país, MENOR a tendência de se creditar na existência de Divindades; pois a necessidade religiosa é só um sentimento primitivo e irresponsável, até que a crença em Entidades é bem confortante.