pensador

        HOMO AGGRESSIVUS
            (HOMEM AGRESSIVO)
               HOMO SAPIENS (HOMEM SABIO)

               A história é um rio de sangue.
               A história da humanidade é contada de guerra em guerra. O ser humano tem muito prezer em guerrear, ele gosta muito de brigar, quanto mais se volta no tempo, maior e mais contante é as pequenas e guande guerras. Achei por bem trocar esta nomenclatura binominal e zoologica que afirma que todo ser humano é sapiente (sabio), a melhor nomenclatura para oser humano é homem agressivo no latin Homo aggressivus.
               O ser humano quando não esta envolvido com guerras continentais, ele fazendo guerras domésticas, brigando com os familhares, brigando no transito com seus cavalos de ferro, no transito fica o tempo todo brigando com outros motoristas provocando acidentes. Ele úm hipocrta faz poesias e musicas que falam de amor, dizendo amar sua companheira eternamente, mas logo trocam na por uma mais bonita e mais jovem.
               Nunca  em nenhum momento da história da humanidade houve um minuto se quer de paz, "A paz só existe no cimitério" frase: Toda criança é bonita e todo defunto é bonzinho (sercel). Á diferença entre o animal irracional e o inteligente, é que o segundo mente e faz a guerra. (sercel). A paz é uma útopia entre os humanos.
               O médico botânico Carlos Lineu que no seculo XVIII criou a nomenclatura binominal latina, Homo sapiens que significa homem sábio, eu acho esta nomenclatura muito errada e narcisista, se todo ser humano é um ser sábio, logo Hitler, e todos ditadores, politicos corruptos, são "sábios"???

Poesia; Homo sapiens

Antes grande e divino
Hoje sem destino
Criado à imagem de Deus
Pobre ateu

Estatua de átomo
Inferior à rato
Centro do universo
Faz a guerra, és perverso

Filho da criação
Verme da evolção
Dotado de cérebro sapiente
Mas muito deficiente

Achavas que ia pro céu
Mas não passarás do mausoléu
Vais conquistar o universo
Disto está perto
                          sercel
Quem é o governador do Mundo, Universo, Cosmo.....? Quem foi o responsável pela criação dos animais vegetais e minerais? Como os animais irracionais e vegetais não tem sentimentos estão livres dos sofrimentos psiquicos. Só os humanos tem sentimentos que levam à depressão. Ah, 65, milhões de anos atraz existiam os dinossauros mais os animais inferiores. Os sentimentos não estavam em jogo. Com a extinsão dos dinossauros, começaram a evoluir, espécies de animais chamados mamiferos, dos mamiferos surgiu um fenomeno fantastico chamado inteligencia a inteligencia é uma coisa inexplicavel, que só se consegue explicar com ela mesma, a inteligencia ainda é e sera um fenomeno por muitas gerações. A inteligencia é uma criação da evolução. Ela é muito estranha, cria alegrias felicidade sofrimentos a seus possuidores. Quanto mais inteligente é seu possuidor, mais ele questiona.

                        PENSEM COMIGO!

     OS HUMANOS ACEITAM ESTE MUNDO, PORQUE SUAS MENTES ESTÃO REGULADAS AQUEM DA VELOCIDADE DO TEMPO.
     As pessoas que alcançam esta velocidade, entram em depressão ou lucidez, passam a vêr o mundo como ele é com todas suas malezas.
     IRRACIONALIDADE + ACEITAÇÃO = FELICIDADE
     CULTURA + CONTEMPLAÇÃO REAL = INFELICIDADE
   Querer enxergar à frente como fazem os pensadores é atingir a velocidade real do tempo, é ficar em sinclonismo com o mundo real é aproximar o maximo da verdade. Como ficar lucido e esse estado de sincronismo temporal é muito forte para ser visto por humanos despreparado, que entrão em depressão maior.
    Os humanos só conseguem viver neste mundo ou habitat com a mente de uma criança. Só consegue atingir o tempo quando for cosmo-pensado (genio)
     Vou teorizar um numero: 0,009 da população, quem não esta preparado enloquece outros viram genios. Os suicidios ocorrem entre estes visionarios, se voltarmos no tempo da pré tecnologia rudimentar, teremos a idade media por volta dos 30 anos assim como as civilizações, Maias, Astecas e Incas. Eles usam a inteligencia´primitiva de sobrevivencia, mas são felizes.
 (escrito, 2/3/2002,)