O cinema nosso

Somos todos nós transformados num mundo novo pelo cinema seja nacional ou internacional. Enfrentamos todos os preceitos sejam conceituais ou fenomenais na busca por um novo horizonte uma nova meta ou fonte de inspiração. São os nossos paradigmas de fontes sazonais que os nossos passos são arcaicos sobre-humanos de ser movimentado de um universo sazonal ou movente o universo do cinema seja mudo ou falado seja colorido ou não. Cada dia que vertemos a realeza de sermos o coração e a oblação sentida ou absorvida de passarelas sibilantes. O sentido mais humano do cinema somos nós os seres humanos e a indústria da ficção e a nossa intuição positiva sobre esse tema sereno. Como então os passos siderais movimentando bilhões de dólares todos os anos na indústria do cinema mundial o nosso cardápio se sinestesia de verbos sociais. Crescemos quando enxergamos depois de nascidos nos primeiros anos de nossas vidas nossos primeiros filmes e somos apaixonados por isso. O momento mais idiossincrático disso é a maneira como lidamos com o que ouvimos ou vemos ou usamos os nossos cinco sentidos ao presenciarmos um bom filme de gustativo paladar. E o sentido mais inerte que darmos de classificar cada ser humano de acordo com o plano de nossos objetivos a ser coadjuvantes serene. Como o mundo social de sermos apaixonados por aquele lindo filme de romance visto naquele último domingo na televisão ou quando fomos ao shopping no último trimestre e aprovamos o filme visto. Ser e conhecer como lavaredas de um poente contente com o que se vê e sente. Semeados todos os passos simulacros que norteiam nossos mundos mentais o digno de um bom filme se começa com o up de um coração cativado e o cume com um final inusitado mais quente e inominado. Somos todos nós espectadores de um verão potente e umas almas de pazes sagazes com um frutífero amor salifico se serem. E cada ser humano que diz se apaixonar por livros e pessoas também pode muito bem gostar de filmes de alta categoria. Desde que o cinema foi inventado no século dezenove que não paramos de criar e inovar nossas criações e novas animações literárias e infinitesimais. Queremos cada vez mais e como trio apaixonado por um continente que deve ser conquistado bilhete um após outro vendido na bilheteria vai conquistando corações e mundos. O que temos de entender é a cinematografia que coração sentido se abastece bastante muito e logo depois precisa de mais bateria de seu amor e tendência se ser. E o coração mais ainda e a vertera ser o mundo nosso do cinema se faz concernente que o amor maior de um cinéfilo se não cansa antes da última maratona de filmes por ele conquistados e vistos por fim. E achamos todos nós a página mais austera mais intensiva e querida o sentido mais íngreme e seletivo o amor pela literatura excessiva cinematográfica se escrever de ambos os lados sobre o bem e o mal num bom filme produzido. Como queremos produzir coisas decentes e boas agora existem filmes em que o bom moço sofre muito e bastante e existem alguns filmes e que o mal perde e também o lado do bem também sofre para delírio da galera. Somos todos convidados a expectorar lascivas diretivas e se o mundo nosso não fosse feito de ficção e romance mais terror e ludibriarão não seriamos humanos passivos e ativos como seres humanos assim hoje se ser. E cada verticalização que detivermos que o amor pela escrita se gera a maior parte dos bons filmes quase noventa por cento deles. Sermos convidados a correr e parar e a pular e segurar nossas forças e métodos. E que nos norteiam de maneiras singelas se emerge ciando os pavios curtos de nossas vidas os filmes surreais e fenomenais os e as aqueles melhores vistos de cada bom ser humano seja homem ou mulher e adulto ou idoso seja criança ou adolescente. Como o ser humano que mais corre uma maratona de cem flechas atiradas contra este ou esta o símbolo que emerge de um barco naufragando ou um carro pulando um precipício sem bater ou explodir. E cada dia que vemos um novo filme ou revemos um antigo e bom sejamos assim felizes e contentes. Cada hora e minuto que detivermos com o amor pela literatura cinematográfica o sentido maior da vida se torna um somente o de viver. Como os carros correm e as pessoas sorriem somos objetivados a sermos um desses dois tipos de atores num filme: ativos ou passivos. E com sinestesia e certeza absoluta de um movimento sereno e social o movimento do cinema estimula até os seres humanos chamados de noveleiros de fazerem a faculdade de cinema e tentarem serem atores profissionais e conquistarem um lugar ao poente e ser felizes como atores ou atrizes famosos. Sermos como cativantes ser que comoventes se ser certos e errados podemos se assim ser. Serenatas de vozes conduzidas e de que o mundo nosso se capacita de um sentimento melhor que o nosso século está se capacitando cada vez mais de artistas plurais. E como o maior dos amores sazonais o sentido que amor e dor se cruzam os atores ditos profissionais cruzam a arcabouça voz que sempre tem de manter impara a forma e a suas belezas. Cada dia serenamente ela e ele os atores e se afagam de falas e calas que acalmam vários poentes. E sentidos que os arcaísmos fomentam corações os bons atores se vergam de sentimentos sensacionais e fenomenais. Cada sentimento sereno e doce começa quando na adolescência quando eles fazem seu primeiro book e começam seus trabalhos de modelo mirim. E depois vêm os trabalhos nas propagandas comerciais e depois começam com pontas em algumas novelas. E mais adiante se tornam ancoras de seus artistas favoritos e ainda mais adiante são convidados a se fazem papel de artistas principais de novela das nove e depois filmes reconhecidos pela trama nacional. E cada dia os atores se desdobram em entrevistas e trabalhos e muitas outras atividades sazonais e muitos até começam a ficar doentes e tem de se afastar de seus trabalhos pela alta gama de ofícios. E mais ainda muitos atores depois do sucesso não consegue mais ficar sem este e fazem jornada tripla para continuar no sucesso passado que não é o mais ser antigo. E cada filme tem seus espaços sociais para divulgar os trabalhos serenos de seus atores principalmente os novatos e iniciantes. Temos muitos cantores e cantoras que se iniciam nessa carreira e se dão muito bem por cima disso. Cada momento que nosso báculo do amor pelo cinema se escreve que o amor berço a paz e a vida tudo se corrige atuando bem consigo primeiro e depois para com os outros e depois com o seu público. Sermos todos pássaros que voam com o luar sereno e manso dativo. Ser como o amor e dor semelhante e que o universo não é um somente e sim um arcabouço de mentes sazonais serenas e também às vezes falhas. Erramos e também acertamos com tudo e todos neste barco enorme chamado de vida. O contingente e continente de nossa passagem por essa derrocada e arcada hora e que vivemos se chama e de passarela da vida. Como o amor de cada ser humano se interage e de que o amor pela dor e a ferida se traz o coração e a fortaleza singela e doce por se ser e crer. Somos todos feridos como o sortilégio que o mundo passa e nós também mais a indústria do cinema sempre se reinventa dias após dias e noites após noites. Seremos agora depois desse minuto já passado; mais todo filme será presente amado. Como o singelo ser humano que o ser querido e conhecido ser sentido o deserto de fases queridas e doloridas. Somos todos nós o amor mais sentido e corrente e o ardor e a paz podemos lutar para que ela exista não somente existir dentro dos filmes mais a que possa arcar e ser feita fora das telonas que partem o amor sazonal feito. E o amor maior sereno que o partir de um personagem no filme não é o final e sim um novo começo para aquele episódio ser e verter. Composto de versos e corações serenos e vastos que um coração somente é curado depois de dosado por certos remédios para ele então seja com o cinema também. Cada dia o semblante e que o medo e a coragem, se ser feliz e o medo de não querer ser feliz começa com um simples sim ou não apenas. Seremos todos seres humanos apenas como uma volúpia de corações gelados e quentes querendo amar e ser amados com versos desolados. Ser cooperando os cercados que colocados em ser e volta de nós mesmos em nosso hoje. Como o hoje não pode ser mais ou menos seja o agora e se for possível vejamos o que nos agrada e não ao próximo que nos incentiva ao lado. Sermos apassivadores de mentes lutadoras e vertedoras e fazer de nossos passos serenos que o mundo não termina e um dia não estaremos mais aqui mais nosso lar continuará se existindo com muito amor e harmonia. Cada dia é como num filme cheios de alegrias e tristezas e o protagonista desta história somos nós com começo, meio e fim. E torçamos para que o nosso final seja sempre feliz assim e assim.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/07/2024
Código do texto: T8116163
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