A arte musical de Lenine
A musicalidade de Lenine anuncia do abstrato som a arte de compor nas progressões harmoniosas escalas geniais de um letrista. Sendo instrumentista indiscutível musicalmente.
Porque a máxima nordestina instrumental está na epifania de mundos transponíveis entre silogismo cultural do nordeste Pernambucano com a experiência em escrever sobre essa brasilidade certas composições de sua regionalização.
Pois as canções no repertório da poesia desse desprendimento audiófilo, contemporaneamente, se constrói a produzir manifestações mais vívidas, numa causa próxima dos tons reais dos sentidos iluminados, animalescos e inanimados da sonoridade orgânica e artesanal, transfigurando e, miscigenando, realismo em mensagens espaciais da emoção erudita.
O multiculturalismo do sentimento musical de várias vozes brasileiras e estrangeiras. Fontes musicais da herança inglesa e norte-americano.
Lenine tornou-se pelo som de canções métricas um raro cantor e poeta recifense em suma discografia do pensamento ocidental artístico.
Por isso: "É o Leão do Norte"...
"É a Paciência"...
"É o Que Me Interessa"...
"É o Silêncio das Estrelas"...
"É o Último Pôr do Sol"...
"É o Candeeiro Encantado"...
"Todas Elas Juntas Num Só Ser"...
"Jack Soul Brasileiro"...