Legenda fonte cor preta Netflix divulgação
Fonte cor azul opinião do Blogueiro Waldryano

 
Diagnóstico, série Netflix
Ano de lançamento: 2019
 
Olá leitores, assisti a série completa e gostei, logo deixando a minha recomendação.
A ideia é: Casos raros onde não é encontrado um diagnóstico, adentra para investigar, uma jornalista e Doutora (médica) onde ela entra em contato com o caso em pauta, colhe informações e idealiza um artigo para a aclamada revista New York Times (que é um jornal famoso e cheio de credibilidade no caso aqui é a versão online do jornal)
Colhido as informações a Dra Lisa, idealiza um artigo contando ao grande público o caso e pedindo ajuda no diagnóstico.
Com isto uma rede de amigos é formada, tendo em vista que o alcance é mundial.
 
O público ajuda a Dra. Lisa Sanders a diagnosticar quadros clínicos raros e misteriosos. Série documental baseada em uma coluna da New York Times Magazine.
AAAABZiDWUDq2oSANISTjp_ZT8lxE52YYgZuEhD-5tHpXUQJr2h1AwDVphESSoLLx6lqrVFBsuWfG-Ed9ge5ZRT5WuMxEhfjT9hp.jpg?r=3cd
 
1. Trabalho de detetive
 
Antes uma garota atlética, Angel, de 23 anos, muitas vezes não pode se mover por conta de dores musculares. No início da carreira na enfermagem, ela precisa de respostas.
Este episódio "Trabalho de detetive" foi nos apresentado  uma jovem de 23 anos que sofria de dores sem causa raiz, que a impossibilitava de ter uma vida saudável, nos momentos de crise a Angel, até urinava algo que parecia-lhe uma borra de café. 
Feito diversas investigações, a moça conseguiu seu diagnóstico graças a uma colaboração que veio da Itália, onde fizeram o mapeamento genético e descobriram que a doença dela era uma falha em um cromossomo que herdou geneticamente dos pais, e o tratamento seria baseado na alimentação. Caso Resolvido \0/
AAAABSMv5CvJS85Ql6YCP0Uyauo3QQ_IvMnrAql-Vfw4AMQ6Liej2J9pPfI-k_XvUMdEOlhRFCTyKKTzOrH-aEYl1GM9CpKg-y43.jpg?r=42c
 
2. Segundas opiniões
 
Os pais da inteligente e adorável Sadie, de 7 anos, buscam uma alternativa à avassaladora cirurgia proposta pelos médicos para curar suas convulsões.
Neste segundo caso se tornou um pouco mais grave, pois se tratava de uma menina de 7 anos que estava sofrendo de convulsões que a estavam debilitando-a. O tratamento inicial seria bastante agressivo, teriam de mutilar parte do cérebro afetado afim de extinguir o edema que estava causando o sofrimento da jovenzinha. A mobilização foi grande, pois a comoção é bastante grande quando se trata de crianças.
O interessante que a produção do documentário, até colocou a mulher em contato com um caso concretizado. Um paciente de 23 anos que teve que passar pela intervenção cirúrgica, que resolveu-lhe o problema, todavia lhe trouxe bastante debilitações.
O público ajudou neste caso, indicando, um tratamento experimental, que um doutor, introduziu na menina uma espécie de aparelho que emitiria uma frequência de pequenos choques diretamente no cérebro dela afim de controlar as convulsões. O pequeno aparelho foi colocado no crânio da menina, de modo sutil, e resolveu a situação, sem a necessidade de mutilar, o caso pior para uma mãe e uma criança. Caso resolvido \o/
AAAABav-zzu7ac8In8O_eeTell7gNLs5l0Uy1537c8ZIR69W14Ob-_V3H66S-vmXpVpErs7yb0owAVJT1lkgN9Zb-y4yDByCdr8s.jpg?r=ef8
 
3. Sabedoria popular
 
Willie, de 46 anos, enfrenta problemas com perda de memória, convulsões e humor instável. Até agora não teve diagnóstico. Será que o público poderá ajudá-lo?
 
Este Senhor Willie, estava passando por uma degeneração de memória, que estava lhe incapacitando de viver dignamente.
Foi retratado que o Senhor, serviu no exército do estados unidos em meados de 1990 na Guerra do Golfo, por 8 anos.
Após continuou o processo de investigação para descobrir a causa raiz da degeneração do Senhor que estava tendo uma espécie de alzheimer antecipada!
E a nossa jornalista Doutora formula seu artigo e lança na internet.
Entre diversos aspectos opinativos, chegou a informação que era necessária para resolver o caso. Ou ao menos trazer uma esperança ao desesperado homem.
A doença dele, era muito parecida com uma doença retratada como Sindrome da Guerra do Golfo tendo agora o Senhor uma expectativa de tratamento. Deixei o link do Wikipédia para você ler, linkado no titulo, mas um pequeno resumo se diz assim: O armamento bélico, explosões e coisas do tipo expeliam produtos químicos prejudiciais a saúde de veteranos. Outro caso resolvido \o/
 
AAAABZ4OhzKGgKkoy7inyXIC9Ys9EobiLnjv8y2TUQCTML7BAJwR668MUiSui03Y3Vf2qAyBeKEt-7qiVUfeA3uaZDaOP6qiNNT6.jpg?r=1eb
 
4. Procurando iguais
 
As crises de Kamiyah, de 6 anos, a deixam inerte várias vezes por dia. Começa agora a busca por outros casos iguais ao dela.
Um caso raro e peculiar caiu nas mãos da Doutora Lisa e ela foi investigar.
 
A menina de 6 anos por nome de Kamiyah tem uma espécie de 'apagão' que a faz ficar inconsciente por um pequeno período de tempo:
Vou citar a doença aqui numa tradução livre que fiz:
 
Rede de Doenças Não Diagnósticas - UDN
A equipe da UDN diagnosticou recentemente Kamiyah com uma forma rara de discinesia paroxística. Sua história faz parte de uma nova série desenvolvida pelo The New York Times e Netflix. Apenas 21 pessoas são conhecidas por terem essacondição genética rara 
A Jornalista ouviu a mãe, coletou informações e lançou a pergunta ao grande público que sugeriu a mãe, sobre uma doença genética UDN. Bastante rara por sinal.


E encontrou em uma rede social  pessoas que possuíam parentes com a mesma doença.
Foi demarcada uma integração entre outra mãe que morava na Europa, e dado a esta batalhadora mãe. Uma esperança, encontrando uma doutora que estuda a anomalia, e uma empresa disposta a ajudar tratar a criança. Caso em andamento.
Na minha humilde opinião, achei o caso mais dramático da série, pois pareceu-me ter pouquíssimas pessoas com esta anomalia Genética e não há muita pesquisa sobre o assunto.



 
AAAABaqQ8JwkpPBYwtItPhOPyI1Xa1Crb6QuCMDDdKQQWPtwi6Z5FDxCVI0qxCG0DYOxD8ptEME91FJ8HVYJgKVjv4iCWljaDknr.jpg?r=36d
 
5. Questão de confiança
 
Lashay, de 17 anos, não consegue reter alimentos nem bebidas. Mas experiências negativas com outros médicos deixam seus pais desconfiados das orientações do público.
Um caso bastante complexo e popular foi o episódio "Questão de Confiança"
Uma menina bonita de 17 anos sofrendo com regurgitação, ao extremo ponto de não conseguir se alimentar.
Destaque para a aparência da moça, bastante preocupada com a beleza, até foi abordado na série que a mesma, tem sim, preocupação em não aparecer doente para o mundo e para isto utiliza-se da maquiagem como sua boa aliada.
Todavia é um episódio 'estranho' se assim posso dizer, me lembrou bem: Enrolados, da disney, uma mãe super protetora manipuladora coisa e tal, assim senti: 
Mas relatando a você leitor do Blog o caso:
A menina fez uma viagem para um pais meridional Costa Rica e um guaxinim mordeu ela.
Desencadeando a partir daí, estes episódios de regurgitação (defino aqui não conseguir manter comida dentro do estomago, logo, vomitando).
Uma moça de 17 anos, com tal sintomas, logo, traria a ela a desconfiança de ser algo psicossomático.
E vai a Doutora do New York Times investigar.
Um caso bastante popular, rendeu, 2600 interações, e chegaram a conclusão de se tratar de um problema meio que psicológico mesmo.
A família queria que fosse um caso relacionado a mordida do guaxinim, todavia, a Doutora mesmo restringiu casos de parasitas, não sendo o caso.
No final tentou-se interagir a moça com uma pessoa que curou-se de tal patologia: 
Transtorno de ruminação (do latim ruminare), ou Mericismo é um distúrbio alimentar caracterizado pela regurgitação(retorno do alimento digerido à boca) frequente, sem esforço nem dor, involuntariamente, devido à contração involuntária dos músculos do abdômen.
Caso não resolvido, porém, foi demonstrado aos envolvidos a solução:
 
AAAABZ2oncfH7oU9zZpDEOjVcYOVcJxDoFAFQmrPPUZpbQj4XfvWQTqmeuLfqNbxp_UBry3W5Q-1115KwvlgITjlgU0-Bd43fflM.jpg?r=c6f
 
6. Déjà-vu
 
Matt, de 20 anos, enfrenta desmaios com paradas cardíacas, acompanhados de episódios de déjà-vu. Será que o problema está mesmo no coração? Ou na cabeça?
 
Outro caso bastante complicado e desafiador. Um rapaz que estava tendo um sintoma bastante peculiar. O coração dele parava por segundos, com sucessivos dejavus! 
Feito uma grande investigação para descobrir como resolver tal empasse. Pois, sim a morte estava a espreita deste jovem.
E foi bem editado o episódio, no meu ver o melhor episódio da série. 
Demonstrou com cuidado o histórico do paciente, e a sua conturbada relação familiar.
No final, uma terapia, com psicologo foi a melhor solução.
O rapaz passava por tanto nervo emocional que simplesmente desenvolveu estes ataques que eram sobrepostos a dejavus da sua infância. 
Uma patologia bastante 'estranha' porém de certo modo aceitável.
Pelo histórico do rapaz, compreende-se que a vida dele era um verdadeiro 'inferno' emocional.
Houve-se a solução do problema, pois levaram para tratamento.
O interessante foi que este episódio, foi uma grande investigação que levou-se meses.
Esperaram para ver o rapaz ter seus ataques.
E o acompanharam depois de oferecerem-lhe um tratamento terapêutico.
No final, o que mais importa, a qualidade de vida do rapaz foi restabelecida, os seus conflitos familiares foram mediados e houve-se se assim posso dizer: A extinção do sintoma que quase o levaram a morte. Resolvido \o/
 
AAAABaTTB7KMuHWQUBIW0OhVwLN0sUjo6FlrBL5bXg5lKfoPQHPQpoenpqZBb4C8vCVLPZ96QGD48WT1CO1pJEz0Hg2NthHzB4Wz.jpg?r=f9f
 
7. Paralisados
 
O "bom paciente" Joi, de 61 anos, e a cética Ann, de 44, buscam desesperadamente o diagnóstico para a paralisia que afeta os dois, até agora sem explicações.
Um episódio sensível, pois abordou dois participantes, um Joi 61 anos com paralisia parcial, e outro Ann 44, com crises de paralisia que acometiam a parte esquerda do seu corpo.
Feito a investigação,
Repassado ao grande público, os casos e pedindo ajuda.
O Senhor, era um remédio que tomava que estava lhe causando um efeito colateral.
E o da Senhora, outro caso terapêutico de reabilitação.
 
A grande sacada desta série é demonstrar o lado humano da medicina, muitas vezes uma palavra mal proferida de um profissional pode deixar o paciente confuso, e atrasar tratamentos que devem ser feitos o quanto antes.
Buscar sempre uma segunda opinião, e a melhor solução, e por fim, aceitar que sim, muitos problemas podem ser emocionais, sendo assim, mente e corpo, precisam trabalhar em conformidade, sendo o profissional da saúde um bom mediador de conflitos e soluções.
 
 
 
Image1.png
 
 
 
Waldryano
Enviado por Waldryano em 03/09/2019
Reeditado em 25/10/2019
Código do texto: T6736684
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.