Homenagem a ROSEMERI TUNALA

Quando há formosura...nunca falta a ternura: -

Riacho doce de um amor alado

O grito dos sonhos na indiferença,

Súplica ao pai, o louco amor apaixonado

Eterna menina, paz interior na tua crença

Minha filha, minha vida...senti a tua falta.

Em vestígios, cavalgando na poesia do amor

Revelado na serenata do amor em alta

Impõe-se ao amigo conselheiro das almas, o pescador...!

Tua alma é bem vinda, nas asas do prazer

Uma prece por ti, em rima pobre, posso dizer

Nem tudo o que reluz é ouro! Uma certeza...

A mulher dos quarenta, no seu presente perfeito

Levada no vazio da madrugada a seu jeito,

Amigo de verdade, como és bela, realça-te em beleza.

Zé Albano
Enviado por Zé Albano em 27/01/2008
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