Homenagem a NEIDA MAGNAGO

Onde perdura a frescura: -

No perfume! Ah, se eu pudesse...

Eu e a borboleta, que enigma...!

Indo em devaneios, pela ato-estima

De um falso amor, que enlouquece,

Adeus...sem título...a minha rima.

Marejando nas águas de um amor distante

A resposta dos olhos verde em desabafo,

Garante-me você, por um instante

No silêncio. Com os meus erros abafo...

Amigo virtual, mas real

Ganha o choro contido, muito interessante

Onde se brinda com uma taça de cristal.

Zé Albano
Enviado por Zé Albano em 08/01/2008
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