Homenagem a NEIDA MAGNAGO
Onde perdura a frescura: -
No perfume! Ah, se eu pudesse...
Eu e a borboleta, que enigma...!
Indo em devaneios, pela ato-estima
De um falso amor, que enlouquece,
Adeus...sem título...a minha rima.
Marejando nas águas de um amor distante
A resposta dos olhos verde em desabafo,
Garante-me você, por um instante
No silêncio. Com os meus erros abafo...
Amigo virtual, mas real
Ganha o choro contido, muito interessante
Onde se brinda com uma taça de cristal.