Homenagem a NINA LISBOA

Com harmonia, temperamos a nossa poesia: -

Nada mesmo! Eu quero amor

Infinito...o guia das impurezas,

Nos retratos de infância, um pormenor:

A saudade, lado a lado com as belezas.

Lendo à noite, a filosofia do namorar

Inspirado pelos sentidos, em te encontrar

Sempre há chance, na realidade virtual.

Banindo o paralelo das circunstâncias,

O que foi o teu amor? Nas elegâncias...

Anjo meu! Olha para mim, sempre é natal...

Zé Albano
Enviado por Zé Albano em 28/12/2007
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