Homenagem a NINA LISBOA
Com harmonia, temperamos a nossa poesia: -
Nada mesmo! Eu quero amor
Infinito...o guia das impurezas,
Nos retratos de infância, um pormenor:
A saudade, lado a lado com as belezas.
Lendo à noite, a filosofia do namorar
Inspirado pelos sentidos, em te encontrar
Sempre há chance, na realidade virtual.
Banindo o paralelo das circunstâncias,
O que foi o teu amor? Nas elegâncias...
Anjo meu! Olha para mim, sempre é natal...