Homenagem a SANDRA RAVANINI
Entretanto...mais um encanto: -
Sábio cavaleiro do encantamento,
A vítima maldita sou! Do sentimento...
Nos erros, confesso a sátira consagrada
Do santuário da dança das almas.
Recomeçar o profano, as minhas palmas,
Aurora em momentos, cena do pranto do nada.
Rascunho de um soneto do fim das melodias,
Adultério em máscara de devaneios
Vive o actor desconhecido em alegorias
As memórias em silêncio, sem rodeios.
Na estância, ao trovador gotas de vida...
Invoco o louco. nem sequer eu li!
Nos sorrisos da lua, serei a adaga partida
Inverno meu! A cena ficou logo ali...