Homenagem a SANDRA RAVANINI

Entretanto...mais um encanto: -

Sábio cavaleiro do encantamento,

A vítima maldita sou! Do sentimento...

Nos erros, confesso a sátira consagrada

Do santuário da dança das almas.

Recomeçar o profano, as minhas palmas,

Aurora em momentos, cena do pranto do nada.

Rascunho de um soneto do fim das melodias,

Adultério em máscara de devaneios

Vive o actor desconhecido em alegorias

As memórias em silêncio, sem rodeios.

Na estância, ao trovador gotas de vida...

Invoco o louco. nem sequer eu li!

Nos sorrisos da lua, serei a adaga partida

Inverno meu! A cena ficou logo ali...

Zé Albano
Enviado por Zé Albano em 19/11/2007
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