AO MEU PRIMOGÊNITO
Criança, luz de um novo amanhecer.
És uma das razões da minha felicidade.
Sorriso que me ilumina e invade,
Acendendo essa vontade de viver.
Recuso-me de ti sentir saudade.
Afasta essa mania de crescer!
Um filho deveria ser sempre assim:
Gnomo, pigmeu, querubim;
Unicamente um mini-ser.
Somente início, sem fim.
Tosco, esse pensar em mim?
Ou será um grande bem querer?
Ao pequeno-grande amigo: César Augusto de 06 tenros anos.