TAL MADRUGADA
T ecer instintos famintos, chorar sobre plenitude.
A larmes desvairados de costumes, sentir ciúmes dos versos meus
L amentar comigo, resmungar por mim!
M ás penas do passado, rasgando-me de imediato!
A mar gaivotas do fracasso, vender consigo o ultimato
D rogar-se de saúde inconstante, beber da água, meu penado!
R ugas de um ser verdejante, serei desde então?
U rnas dos votos d'alma, renuncio meu não?
G atos vermelhos da tinta do ser, madrugo por saber?
A pós a esperteza me vem desespero, fraca ou forte, reeleger?
D ores amênicas do crescer, fortaleza sem fim?
A gora me ponho ao adormecer, sonhos lindos, enfim!